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[Fanfic - Vampiro] Gangrel Crônica

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Mensagem por Mari-Youko-Sama Ter Jan 10 2012, 03:03

Esse texto é antigo é de Outubro de 2010, foi uma crônica resumida que fiz para meu personagem na Mesa de Vampiro a Mascara - Idades das Trevas. Mas eu gosto dele, por isso estou compartilhando! ^^


--


Gangrel, Vampiro A Máscara - Idade das Trevas (c) WhiteWolf. Todos os direitos reservados aos seus respectivos Donos.
A história aqui contada não tem fins lucrativos, sendo apenas de fãs para fãs
Crônica e Personagem por Mariana Petróvana.


--


“No antro da floresta escutam-se gritos apavorados, seguidos de rosnados ferozes, depois da tempestade a calmaria –” ainda estou vivo!?”



História de um lobo perdido


Trecho 1: ” ventos de outono”


Em uma típica tarde londrina de outono, o vento sopra carregado de sussurros aconchegantes, levando consigo também folhas secas de carvalho, o ar esta um pouco úmido e a temperatura esta baixa, fazendo com que as pessoas ao chegarem ao fim da tarde, aconcheguem-se na frente de suas lareiras.

Perdido em meio à multidão cansado depois de um longo dia de trabalho na tecelagem, estava Marcus - um jovem de pouco mais de 15 anos, de cabelos negros curtos e arrepiados, dono de olhos verde mel e pele rosada -, com suas bochechas e nariz avermelhados, encolhe-se dentro de sua casaca, esfregando os braços freneticamente a fim de afugentar o frio:

– “porque já faz tanto frio, ainda não é nem inverno!” –

Resmunga o rapaz consigo mesmo, encaminhando-se para sua residência, passando na frente de uma fábrica de barris para estocagem de vinho, recorda-se da época quando moleque quando trabalhava lá, era um menino de pernas finas e desengonçado e mal agüentava carregar os barris:

– “É já faz muito tempo... hoje em dia não é nem mais pessoas que fazem o serviço que eu fazia...” –

Quando finalmente o sol se escondera nas colinas dando fim ao dia, logo em toda Londres via-se um céu estrelado no que seria uma noite sem nuvens, Marcus chegara a uma pequena pensão, na parte mais simples da cidade:

– “cheguei!... tss... como se tivesse alguém me esperando!” –

Senta-se em uma cadeira velha, no quarto apenas uma mesa escorada com pedras e uma cama que a muito não via uma estopa descente mobiliavam aquele pequeno cômodo; olhando para suas mãos tremulas, vermelhas e cheias de calos pensava:

– “o dono da tecelagem ta fazendo a gente trabalhar feito doido, pra ver se da pra gente concorrer com as outras... tss!... isso ta acabando comigo, se continuar assim num vou agüentar ate o final da semana” –

Aproxima-se de um fogão preto e velho, e chuta-o com força, este que por sua vez abre a portinho-la para colocar-se madeira:

–“essa porcaria velha e emperrada... tss... preciso criar vergonha e arrumar um novo” –

Depois de alguns minutos a água encontrava-se no ponto de fervura, o rapaz logo preparava uma bebida quente para si, e com o que sobrara da água enchia uma bacia, onde colocara seus pés cansados, reclina-se na cadeira a fim de apoiar sua cabeça, enfia a mão no bolso de onde tira umas poucas moedas, solta um suspiro e pensa:

–“tenho que trabalhar o dobro amanhã se eu quiser pagar o aluguel ate o final da semana... tss... e ainda preciso comprar comida...” –

Olha novamente para o velho fogão e pensa:

–“é acho que o fogão pode esperar um pouquinho!...” –



Trecho 2: ” decepção”


Logo antes do sol nascer Marcus já tinha saído de casa, na rua apenas alguns mendigos e bêbados jogados nos cantos, era uma caminhada de pouco mais de uma hora da periferia da cidade ate as fábricas, logo quando subia a colina o sol começara a nascer, tingindo o céu em tons róseos meio alaranjados, Marcus gostava de sair cedo justamente porque gostava de ver o nascer do sol.

Quando finalmente chegara à frente da tecelagem, para sua surpresa tinha um aviso, que dizia o seguinte:

“Devido a reformas de implementação de novos maquinários,
e adesão de novas técnicas de tecelagem
estamos dispensando todos os funcionários listados abaixo;
decorrentes reclamações de pagamentos não serão viabilizadas
de acordo com a nova lei sancionada.”
Atenciosamente: A Direção


Marcus não enxergava bem a longa distância e precisava aproximar-se para saber o que tinha escrito no aviso, a única coisa que tinha certeza era que não era nada de bom.

Lendo o aviso e mantendo um semblante calmo pergunta ao companheiro ao lado:

–“sim e isso quer dizer o que?” –

Com uma feição nada feliz o homem responde:

–“NOS TA FORA , SERÁ QUE DEU PRA ENTENDER!?” –

Desconsertado com a notícia, passa alguns instantes calado, olhando para baixo, sem saber o que fazer já fora despedido do emprego anterior, e agora desse, Marcus não possui quase estudo nenhum, o que iria fazer, o único conhecimento que seu pai deixou a ele foi à arte de tecer, se agora existem máquinas para fazer tal serviço, onde trabalharia, ou mesmo em que trabalharia se não fosse naquilo.

Começa um grande tumulto em frente à tecelagem, os ex-trabalhadores começam a atirar pedras contra as vidraças, logo os militares são cham ados para resolver a balburdia, Marcus sem ter para onde correr ficou no meio de todo o conflito, sendo confundido com os revoltosos, acabou por levar pancada e porretadas dos militares, e sendo preso também.

Quando finalmente o sol se pôs em um tom avermelhado, o ar gélido da noite entrava na cela, machucado, atordoado, e desempregado Marcus estava jogado no canto, encolhido e com as pernas dormentes por causa do frio, pensava:

–“porque isso tinha que acontecer justamente comigo? O que foi que eu fiz?...” –

Chorou naquela noite, e quando tomado pelo cansaço e pela melancolia, foi pego pelo sono e adormeceu, naquela noite fria e sem estrelas, ressoavam sussurros, mas não aconchegantes, eram sussurros entristecidos de muitas vozes descontentes que naquela noite clamavam por justiça.

No outro dia com os primeiros raios do sol, os guardas logo acordaram a todos com muito barulho e ignorância:

–“ACORDA! BANDO DE VAGABUNDOS VOCÊS ACHAM QUE AQUI É PENÇÃO PRA TA DE SONECA? É PRA LEVANTAR E SAIR! VOCÊS ENTENDERAM!? “–

Atordoado ainda pela noite mal dormida, Marcus levanta um pouco desequilibrado e começa a caminhar para fora da cela, caminha meio tonto e vai costurando a rua, alguns mendigos ainda riem do garoto dizendo algo como:”ele bebeu de mais hahaha...”, quando finalmente chega na pensão onde mora sua entrada é barrada pela senhoria da pensão:

–“é verdade que o dono da tecelagem despediu todo mundo?” –

Marcus apenas acena com a cabeça positivamente, para responder a pergunta.

–“sinto muito mais se você num tem emprego num pode mais morar aqui não” –

Vagarosamente Marcus vai voltando a sua sanidade normal e reclama:

–“Dona Franchesca... a senhora sabe que eu nunca atrasei um aluguel... porque a senhora não confia em mim!?” –

A mulher baixa e roliça de cabelos encaracolados repudia:

–“você ainda não me pagou esse mês e agora que ta desempregado vai me pagar como?” –

O rapaz fica calado, e abaixa a cabeça como se aceitasse a decisão da senhoria, alem do que se ele estivesse no lugar dela talvez fizesse o mesmo.
Marcus fala em tom baixo:

–“posso pelo menos pegar as minhas coisas?” –

A senhoria Dona Franchesca responde seca:

–“NÃO!aquilo é um pagamento por esse mês, e agora saia você esta fedendo e esta sujando a pensão, saia vamos! Xô!” –



Trecho 3: ” miséria”


Marcus caminha desoladamente passando pelas pessoas, essas que por sua vez o empurram de um lado ao outro para por fim derruba-lo em um beco escuro, lá entre o lixo morto de fome, machucado e com os pés inchados, ele em seu desespero para ficar vivo, põem-se em direção ao lixo,quando acha o resto do que seria a refeição de algum nobre, ele escuta rosnados, quando volta sua atenção para o lugar de onde vem o ruído, aparece uma silhueta aparentemente um animal, o rapaz força sua visão afim de identificar o que é , quando o animal avança em cima de sua mão.

Tomado pelo instinto Marcus tira rapidamente a mão do caminho do ataque, quando a luz finalmente incide sobre o animal, percebe-se que um cachorro tão magro que ao olho nu contasse todas as suas costelas, o cão rosna novamente em sinal de que ainda não desistiu da comida, os dois entreolham-se como se esperassem uma brecha alheia para poder atacar, quando tomado pela fome o animal ataca descontrolado, Marcus por sua vez acerta-o com um pedaço de madeira, o cão sai correndo atordoado para o lixo.

Quando Marcus ia finalmente deliciar sua vitória, ouviu aquilo que seria grunhidos de pequenos animais, quando aproxima-se para olhar, percebe o porque daquele cão lutar tão ferozmente por sua comida, entre os dejetos da sociedade,” a vida”, a cadela rosnava como se avisasse para não se aproximar de seus filhotes, eram 3 belos cãezinhos pardos dos olhos esbugalhados, daí então Marcus falou:

–“eu entrei no seu território, e roubei sua comida, estou aqui em baixo, mas não sou miserável a esse ponto...” –

Daí então joga a comida em direção dos cães, e sai novamente.



Trecho 4: ” lutar para viver ou morrer tentando...”


Finalmente depois de um dia conturbado, a noite vai chegando, e com um toque frio e mórbido vai acolhendo a todos que ainda encontram-se nas ruas, Marcus tentava olhar para as próprias mãos, mas não conseguia enxergar perfeitamente, seus calos doíam muito, seu estômago roncava freneticamente, mal agüentava caminhar quando tirou as botas para ver, seus pés estavam em carne viva, encostou-se em uma árvore ao longe podia ver apenas borrões luminosos, estava nos limites da periferia com o bosque que rodeava a região das fazendas, exausto e debilitado, pensou:

–“vou descasar aqui só um pouco, e daqui a pouco vou procurar comida...” –

Quando estava prestes a adormecer, escutou o barulho de rosnados, e instintivamente despertou, tentou olhar ao seu redor, mas não conseguiu focar nada direito, ate que escutou como se fosse um rosnado de resposta, virou-se para a direção de onde ouvira o som, passou-se um momento em silêncio, o vento soprou murmúrios como se avisasse que algo ia acontecer, o mesmo vento limpou o céu das nuvens, mostrando uma imensa lua cheia que clareava a noite, ate que dentre os arbustos algo se movia, Marcus pressionou os olhos a fim de tentar enxergar.

Como se seu corpo tivesse vontade própria ergueu-se em posição defensiva, quando ouvira novamente o ruído vindo do mesmo lugar, conseguiu identificar um outro ruído mais sutil vindo de sua esquerda, pensou:

–“estou cercado... tss... dessa vez não são cães... que porcaria...” –

Quando escutou o ruído pela terceira vez, notou que a sua esquerda o outro individuo movia-se extremamente rápido, como se fosse dar um bote certeiro, e é nessa hora que saem dois lobos um da frente e outro da esquerda, Marcus reclina seu corpo para esquivar-se do golpe vindo de sua esquerda pois sabia que o da frente era um mero chamariz.

Embolando pelo chão e parando mais a frente, a luz da lua cheia revela dois lobos grandes e negros de olhos avermelhados e caninos super-desenvolvidos, diante daquela situação o que Marcus podia fazer seus pés estavam machucados e ele não poderia correr, mal enxergava com a pouca luminosidade, e eles estavam em dois.

Parou por um instante enquanto escutava os rosnados pensou:

–“que droga eu vou morrer aqui... e assim... dessa maneira...” –

Quando recordou-se da cadela que mesmo em uma situação desfavorável, ela lutou ferozmente para se manter viva.

Nesse momento Marcus começa a rir, e fala:

–“vocês querem me comer... mas eu também estou com fome... e não quero morrer, muito menos agora” –

Erguendo o rosto e tomando em suas mãos um pedaço de madeira, sorriu novamente como se estivesse desafiando os animais a vir comê-lo.

Os lobos entreolham-se e rosnam alguma coisa um para o outro, ha um momento como se o rosnado de um dos lobos soasse como uma risada.

Marcus não gostou do tom do rosnado talvez tenha entendido que foi uma risada, ou simplesmente estava tão insano pela dor, e pela fome, que provavelmente não conseguia mais destingir a realidade.

Os animais atacam, se revezam atacando os calcanhares de Marcus a fim de tirar-lhe o equilíbrio, que aquela altura já não era grande coisa, Marcus por sua vez revidou com porretadas, mas nada causou nem ao menos arranhou, muito pelo contrário o pedaço de madeira quebrou depois de alguns golpes.

Por fim, Marcus estava caído com vários arranhões e sérios cortes nas pernas, os lobos esperaram e não o mataram, como se esperassem alguma reação dele, este se pões a falar:

–“muito bem, vocês venceram eu admito... tss... pelo menos vou servir de comida... eu não estou mais sentindo nada mesmo... de um jeito ou de outro eu ia acabar morrendo do mesmo jeito... vão podem se servir...” –

Virando a cabeça, como se fosse para esconder seu semblante triste, em seu rosto lágrimas escorriam.
A luz da lua por um instante foi interrompida por uma sombra, Marcus tentou enxergar, no entanto nada mais conseguia distinguir, a ultima coisa que escutou quando vivo foi:

–“tudo bem eu também admito que sua vontade de viver seja grande, eu não posso lhe devolver sua vida, mas posso te manter aqui, não te preocupas agora não vai doer mais...” –

Essas palavras ressoaram na mente de Marcus, mas ele não sabia se era realidade, alucinação ou simplesmente sonho.




“A morte não é o fim, estou morto, mas continuo aqui...”

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Mensagem por Midori Ter Jan 10 2012, 09:02

Omg eu quero ler!
*Montes de coisa para ler*
Mas depois eu leio sim ^^
(Preciso ler o capitulo 2 do Ishigami primeiro LOL)

-----------------------------

Nossa Mari que legal essa história!
Meio triste mass interessante ^^
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Mensagem por Mari-Youko-Sama Ter Jan 10 2012, 18:40

Midori escreveu:Omg eu quero ler!
*Montes de coisa para ler*
Mas depois eu leio sim ^^
(Preciso ler o capitulo 2 do Ishigami primeiro LOL)

-----------------------------

Nossa Mari que legal essa história!
Meio triste mass interessante ^^

Humhum, raramente vampiros tem histórias bonitas do seu processo de abraço. E como eu decidi jogar com gangrel, é peculiaridade do clã isso que foi feito.

Gangrel, é um clã meio animalesco, suas diciplina de clã metamorfose deforma o seu proprio corpo dando-le condições de adaptação, adquirir garrar, enchergar no escuro, mover-se pelo solo, transforma-se em animal, além de ter outra diciplina que lida com animais, podendo convoca-lo e controla-los ao seu beu prazer.

Tem perfil mais solitário, mas podendo agir em bando, prezam muito sua liberdade, e destestam ficar confinados a um determinado loca, são viajantes natos sem rumo, vivendo em função de sua própria sobrevivência. não significando que são burros ou primitivos, mas dividem-se entre os "rurais" e "urbanos", mas como era idade das trevas, não existiam os urbanos! xD

pois bem, quando um Gangrel é abraçado, ele é jogado a própria sorte, sem tutor, e é observado a distância por um tempo, se ele conseguir sobreviver por si mesmo sem quebrar a máscara, e consegui se adaptar a sua nova condição, posteriormente o seu "mentor" aparecerá, para dar-lhes as explicações necessarias sobre as regras básicas da noite eterna. Posteriormente, esse periodo junto ao mentor é curto, logo o novo Gangrel é novamente abandonado a sua própria sorte.

Eles não tem um perfil padrão ns vitimas que escolhem para partilhar de seu sangue, mas é notorio, que aqueles individuos tinham que ter um gosto pela sua própria existência, e coragem para defende-la!

^^
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Mensagem por Midori Ter Jan 10 2012, 18:42

Ahn entendi ^^
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Mensagem por Mari-Youko-Sama Ter Jan 10 2012, 19:13

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Aqui as duas partes da Ficha dele, e um desenho velho! /õ/

como ele é de geração mais ou menos, então ele mudou de nome '-')/

por isso tah escrito Carnillo na ficha! :3
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Mensagem por Midori Ter Jan 10 2012, 19:15

Legal ^^!
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Mensagem por Zinid Sáb Fev 04 2012, 11:53

Como a midori disse..."Meio triste mass interessante ^^", eu pessoalmente gostei da Fic, e sua escrita é excelente.
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