Reign of War - Capítulo 1
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Reign of War - Capítulo 1
Reign of war. capitulo 01
Para mais só no blog oficial que está em contrução!
- Spoiler:
Todos os Reis do continente de Lisio estão na província de Ativ para uma reunião, tendo motivo o ataque do exército de Ativ contra Caba o que quebra o tratado de paz entre os reinos no entanto Rirako, o rei de Ativ e pai de Hans, nega ter dado qualquer ordem do tipo aos seus soldados. No entanto Serlig, rei de Caba não está disposto a ouvir Rirako e continua acusando-o.
Serlig bate a mão fechada na mesa – Com o tamanho do exército que você tem, é natural querer atacar um reino mais fraco que o seu!
Rirako – Ah é mesmo?! Pois então você deveria ter um pouco mais de respeito antes de acusar os outros!
Serlig – Claro que tenho o direito de acusar, os homens que atacaram minha fortaleza tinham as vestes dos seus soldados!
Rirako – Eu não dei ordem alguma, bem provavelmente meus soldados devem ter tido motivo pra fazer isso, afinal sua fortaleza fica bem na fronteira entre Ativ e Caba!
A reunião segue nesse clima tenso enquanto isso, o filho de Rirako, Hans está seguindo a cavalo junto de 4 soldados e o seu guarda pessoal e melhor amigo Kensi para o local onde aconteceu o ataque para investigar, no entanto enquanto seguiam por um pântano Hans e Kensi já percebem que não são só os soldados de Ativ que estão interessados no que há no local.
Hans ergue uma mão para que todos parem – Parem!
Os soldados então param. Hans e Kensi então descem do cavalo, quase na mesma hora que tocam o chão que inunda seus pés um dos soldados que estava atrás ainda montado cai morto.
Kensi pega o arco de suas costas e uma de suas flechas e com um olhar rápido achou o homem que o havia matado, o estranho move-se rapidamente para tentar desviar- se no entanto uma flecha atravessa sua perna esquerda e ele cai.
Hans fica vigiando o local enquanto Kensi aproxima- se do sujeito para interrogá- lo.
Kensi – Quem é você? É algum ladrão é?!
O estranho vira- se para Kensi rindo. Kensi olha surpreso e vira- se rapidamente e alerta Hans sobre o perigo desconhecido – HANS!
Hans se toca no mesmo instante e agaixa-se rapidamente para desviar de um corte horizontal feito por uma espada , Hans rapidamente ergue- se, erguendo junto seu sabre embainhado que acerta o estranho que tentou atacá- lo pelas costas com muita força bem no queixo fazendo- o cair para trás.
Os outros soldados descem para ajudá- los então Hans os avisa - Abaixem- se!
Os soldados desviam por pouco de outro corte horizontal violento feito por mais um homem que estava atrás deles, os soldados então correm para evitar ficar ao alcance da grande espada do homem estranho e forte, então Hans pula rapidamente em direção ao homem estranho e lhe acerta um chute violento que faz o homem voar contra uma árvore e cair.
Kensi aliviado vira- se para continuar as perguntas ao sujeito, mas percebe que ele havia se suicidado com uma faca que tinha escondido. Hans percebe o que houve e vira- se e vê que os outros dois homens que atacaram ele e os soldados também se mataram por perceberam que eram muito fracos para derrotá- los.
Hans e Kensi começaram a olhar os mortos para ver se não havia nada que mostrasse de onde vinham e o que queriam, mas não acharam nada. Decidiram continuar com a jornada até a fortaleza.
Hans fecha a cara enquanto segue a cavalo com os outros., Kensi rindo baixo já sabe que é preocupação com o que está havendo .
Kensi também começa a pensar sobre isso e conversando chegam a conclusão que não eram simples ladrões querendo algumas moedas de ouro, mas sim pessoas com a intenção de evitar que eles cheguem lá.
Ao avistarem a fortaleza todos param, descem dos cavalos, e seguem a pé, e conforme se aproximam vêem que não há ninguém próximo ao fortaleza, ao chegarem na grande porta Hans bate as enormes maçanetas da porta, a porta então se abre e surgem soldados com o uniforme de Ativ e os convidam para entrar, Kensi e Hans ficam apreensivos e entram, juntos dos três soldados que com eles vinham.
Ao entrar vêem por volta de trinta soldados com o uniforme de Ativ. Ainda apreensivos seguem com os outros soldados que comemoram a vinda do príncipe, Kensi pergunta sobre o que houve, os guardas afirmam desconhecer o assunto o que intriga mais ainda os dois amigos, seguindo fortaleza a dentro são apresentados ao comandante Kaali, responsável pela fortaleza.
Kaali – É uma honra receber o príncipe, por favor fiquem à vontade para comer e beber.
Hans – Muito Obrigado por nos acolher após essa longa jornada.
Ao descerem para a mesa que lhes foi reservada Hans cuchicha para Kensi – Não estou com fome e nem com confiança nesses caras.
Kensi – Somos dois! Nunca ouvi falar de alguém com esse nome no exército!
A comida e a bebida lhes é servida, mas Hans e Kensi nem tocam em nada.
Os guardas que acompanhavam Hans ficaram em outra mesada também reservada comeram da comida, e após alguns minutos caíram mortos.
Hans e Kensi vêem aquilo surpresos ao mesmo tempo que Kaali se levanta de sua cadeira na mesa principal – Bem vindos senhores! (rindo sádicamente)
Os guardas do local então sacam suas armas e partem pra cima de Hans e Kensi.
Kensi rapidamente pega suas adagas para se defender do ataque dos guardas, Hans aproveita o caminho aberto e parte pra cima de Kaali que desvia prontamente e foge pela escada que está logo atrás, Hans tenta segui-lo mas é surpreendido por dois guardas que o derrubam de surpresa da escada, a queda só o deixa mais furioso e rapidamente saca sua espada e sai variando sacadas rápidas de seu sabre com os cortes violentos que vai causando em seus inimigos, enquanto Kensi vai atacando certeiramente e desviando facilmente dos golpes de espada inimigos segue abrindo caminho até encontrar com Hans que agora está totalmente cercado.
Kensi de costas com costas com Hans – E agora?!
Hans- Estou aberto a sugestões!
Kensi – EU PENSEI QUE VOCÊ IA ME FALAR UMA SUGESTÃO!
Hans virasse e passa por Kensi – Então eu sugiro derrubar todo mundo!
Hans pula com os pés no peito de um dos guardas traidores e pula nos meio dos guardas.
Kensi – Legal que você sai fora e eu fico aqui cercado. ( Sorrindo sem jeito para os traídores)
Os guardas não perderam tempo e pularam pra cima de Kensi que se viu obrigado a ficar e lutar. Apesar do grande número de inimigos, os dois não tiveram tantos problemas para derrubar todos, apesar de perderem um bom tempo nisso, e então seguiram subindo as escadas. Chegando no salão principal os dois se encontram novamente com Kaali que se surpreende.
Kaali – Como é possível que aquele monte de idiotas não foram capazes de matar apenas dois caras!?
Hans se exibindo – Ora, achou mesmo que o príncipe de Ativ seria derrotado por meros 30 guardas?
Kensi o puxa rapidamente para evitar um golpe de espada, Kaali era muito rápido e atravessou facilmente a distancia entre ele, Kensi e Hans. Ainda próximo, Kaali não perde tempo e dá uma corte para baixo que é defendido com esforço por Hans, Kensi aproveita e corre para abrir distância, Hans fica furioso por ver que Kensi estava fugindo.
Hans gritando desesperadamente – MALDITO, VOLTE AQUI E ME AJUDE, VOCÊ É MEU GUARDA PESSOAL SABIA?!
Kaali continua desferindo golpes incessantemente enquanto Hans se esforça para defender- se, Kensi ao chegar numa distância boa com vista para onde Hans estava tomando uma surra sacou seu arco e flecha e disparou fazendo Kaali abrir distância de Hans dando- o uma folga para repor o fôlego.
Hans - Caraca, minhas mãos tão tremendo, você tem uns golpes bem fortes, mas saiba que estou tremendo de ansiedade! (Cai dentro mermão!)
Kensi – Ainda não esqueci que você me chamou de fujão! (Sentimental)
Kaali se prepara para iniciar a luta novamente. Kensi percebe e rapidamente pega três flechas entre os dedos de uma, segurando uma na corda do arco e as outras duas ao contrário para que não sejam disparadas mas continuem de fácil acesso. Hans embainha seu sabre segurando- o com a mão direita e a bainha com a esquerda, agaixando – se um pouco assume uma postura mais séria para a luta, coisa que não tinha feito enquanto brigava com os soldados traidores.
Kaali parte rapidamente pra cima de Hans, ao chegar perto desfere um corte violento, Hans na mesma postura abaixa e faz um saque rápido horizontalmente, Kaali esquiva- se rápido pra desviar de um possível corte nas pernas, Kensi aproveita a brecha e atira a primeira flecha ao mesmo tempo que Hans embainha seu sabre e parte para cima de Kaali, o mesmo se atrapalha ao desviar dela e desvia do corte de espada de Hans com dificuldade, mas não consegue evitar ser atingido por um chute na boca do estômago que o faz cair longe. Kensi movimenta os dedos habilmente virando uma das flechas que estavam em sua mão e a posiciona no arco, aproveitando que Kaali está caído Hans dá um salto com o objetivo de cair em Kaali e apunhalá- lo com seu sabre, mas Kaali desvia rolando para o lado e tenta acertar as pernas de Hans com sua espada, Hans usa a bainha de sua espada para defender- se, Kaali então toma uma flechada no braço de Kensi que aproveitou- se de sua distração momentânea. Kaali grita de dor e ao tentar movimentar- se é atingido na perna pela ultima flecha da mão de Kensi.
Hans- Agora que você não pode se mexer é melhor nos contar o que está acontecendo aqui se quiser ter esperanças de vida longa.
Kaali – Só sei que esse plano é algo grande, os soldados que você achou ser traidores eram só meus comparsas, nós só somos um bando de mercenários contratados. ( riso frustrado )
Kensi aproximasse – E quem foi que te contratou?
Kaali – Ele num disse o nome dele, e nós também não reclamamos, afinal ele deu boa parte da grana antecipada, as roupas de soldado para que usássemos para entrar e tomar a fortaleza e disse que nos daria o resto depois que o príncipe morresse.
Hans – Então quem te contratou sabia que eu estava vindo pra cá!?
Kaali – Você é o príncipe não é?! Então ele sabia.
Kaali puxa uma adaga que estava escondida em sua roupa, mas Hans a chuta pra longe.
Hans – Nem pense!
Kensi amarrou Kaali enquanto Hans vasculhava o local procurando por mais mercenários ou alguma coisa que ajude na investigação, mas não achou nada e voltou para o salão principal onde estavam Kensi e Kaali.
Hans – Não achei nada. (chateado)
Kensi vira- se para Kaali – Como era o homem que te entregou esse serviço?!
Kaali pensativo – Cabelos negros mas que não chegam ao ombro, olhos castanhos claros, e tinha um símbolo em sua calça parecido com uma lua, mas tinha um arco do outro lado como se fosse um circulo e uma espada no meio.
Hans – Devem ser os guerreiros da noite.
Kensi – Não conheço ...
Hans- Meu pai me disse que eles são um clã secreto de guerreiros, esses guerreiros usavam roupas distintas, mas com o mesmo símbolo, não eram leais a nenhum reino e lutavam pelo equilíbrio de forças e fim de confrontos.
Kaali – Se eles fosse tão bonzinhos não contratariam mercenários pra fazer o trabalho deles ... ( rindo sarcasticamente)
Kensi – O pior que ele tá certo!
Hans – Concordo, vamos voltar pro reino, tenho que relatar meu pai sobre o que houve.
Kensi – Isso, aí vemos se achamos mais sobre isso na biblioteca real.
Hans apontando para Kaali – Certo, vamos botar isso no cavalo e vamos andando.
Kaali – Como assim isso? (mad face D:)
Hans e Kensi voltam a cavalo para o reino de seu pai em Ativ com Kaali como preso, mas são surpreendidos ao ver o reino inteiro em chamas. Hans se desespera e sai a galope rapidamente e Kensi o segue, eles passam pelas ruas a cavalo vendo tudo em chamas, mas nenhum soldado que pareça inimigo, ao chegarem no castelo Hans pula do cavalo e sai correndo para a sala do trono para encontrar seu pai, rezando para o pior não ter acontecido. Ao chegar na sala do rei, Hans vê a sala do trono com um buraco enorme na parede, um homem que bate com a descrição de Kaali, branco, cabelo preto curto e olhos castanho claros, vestes com o símbolo dos guerreiros da noite, com um braço atravessado no peito de seu pai.
Hans corre mais rápido possível para cima do homem desconhecido – PAAAAAAAAAAAAAAAAAI!
Quando Hans iria acertá- lo, o homem tira o braço do peito do pai de Hans deixando - o cair no chão e some de sua vista, aparecendo logo atrás dele, o que deixa Hans desorientado.
Kensi que chega meio atrasado dá de cara com o estranho e não tem chance de revidar ao ser acertado por um tapa muito forte que o faz voar contra uma parede ao ponto de quebrá - la e cair no cômodo seguinte já desacordado.
Hans vê o que o homem fez facilmente com seu melhor amigo e num ato de desespero por seus entes queridos corre pra cima do homem e ao tentar acertá- lo com seu sabre vê que o homem para o sabre com uma mão. O homem puxa o sabre de Hans e rapidamente o golpeia na barriga com seu próprio sabre, o que faz Hans cuspir sangue na mesma hora.
O Homem pega Hans pelo pescoço e o ergue tirando seus pés do chão – Você é fraco pro que os boatos dizem..., só com isso já deve estar a beira da morte. (rindo sádicamente).
O homem o solta mas antes que Hans toque o chão toma um soco violento que o joga pelo buraco que havia na sala, voando tão longe em direção a um lago que fica próximo ao reino e ao vilarejo, ao tocar na água, a mesma se movimenta de forma estranha, como se amaciando sua queda.
Já semi- morto boiando no lago, vê com a visão turva um braço puxando- o para livrá- lo da morte.
<fim>
Para mais só no blog oficial que está em contrução!
Última edição por anselmoXD em Qui Fev 02 2012, 10:24, editado 1 vez(es)
Re: Reign of War - Capítulo 1
Bem legal Selmo!!!
Adorei a relação do Hans e do Kensi XDDDDD
Só tem alguns erros de português e um pouco de falta de domínio na pontuação, mas nada que desande a leitura ^^
Tem bastante ação, bacana isso ^^
E aqui nesse trecho acho que você quis dizer Hans e Kensi, né xD?
"Hans e Kaali vêem aquilo surpresos ao mesmo tempo que Kaali se levanta de sua cadeira na mesa principal – Bem vindos senhores! (rindo sádicamente)"
Posta mais *o*
Adorei a relação do Hans e do Kensi XDDDDD
Só tem alguns erros de português e um pouco de falta de domínio na pontuação, mas nada que desande a leitura ^^
Tem bastante ação, bacana isso ^^
E aqui nesse trecho acho que você quis dizer Hans e Kensi, né xD?
"Hans e Kaali vêem aquilo surpresos ao mesmo tempo que Kaali se levanta de sua cadeira na mesa principal – Bem vindos senhores! (rindo sádicamente)"
Posta mais *o*
Re: Reign of War - Capítulo 1
siiiim, isso pq eu revisei, tava tudo errado antes, mas me escapou algo ainda XDD
Re: Reign of War - Capítulo 1
Hahahahaha normal ^^
O bom é sempre pedir pra outra pessoa revisar, porque a gente vicia a leitura xDDDDDD ^^
O bom é sempre pedir pra outra pessoa revisar, porque a gente vicia a leitura xDDDDDD ^^
Re: Reign of War - Capítulo 1
Muito bem, anselmoxd
Eu acho que você tem aí 2 personagens relevantes, o príncipe e o "escudeiro".
E o encontro dos reis velhos num só lugar, as intrigas políticas entre os reinos, a destruição do reino do próprio príncipe-herói, e a amizade quase fraterna entre o príncipe e "seu leal escudeiro" são motivos (padrões) extremamente válidos pruma história interessante desse gênero.
O seu estilo de escrita não é tão fluido (os erros atrapalham bastante),
mas o conteúdo que você tem é interessante (digo, mais os motivos em si do que as cenas de combate ou de intriga... que estão bastante superficiais ainda, ou meio malucas/inverossímeis.
Mas ANTES de chegar nesse aspecto, reforço o que a midori disse a respeito da Língua Portuguesa:
você comete erros absurdos (é verdade xD) para o nível de história que você está tentando contar. Você precisa valorizar mais a língua que utiliza para contar a sua história, porque ela a sua própria ferramenta de trabalho quando narra a história.
Ok, agora voltando na questão das cenas estranhas.
Tipo, aqueles soldados que fazem a emboscada aos 2 heróis, eles parece se suicidam como quem bebe água. Talvez nem um samurai ou ninja de verdade agiria dessa forma assim tão prontamente; até porque parece que eles não tentaram fugir ao máximo. Deu a entender que foi mais pra simplificar o trabalho do autor do que propriamente pra mostrar que aqueles soldados são totalmente incomuns: são soldados com um código de honra e uma lealdade absurdamente rígididas; são soldados-ninja-samurais. Ou então eles têm TANTO medo do príncipe e do escudeiro (ou então de serem capturados vivos) que preferem se suicidar sem pensar 2x, a sequer pensar em correr o risco de serem um pouco "maltratados" (torturados?). Mas nada disso parece fazer sentido, então eu não entendi o que você estava fazendo nessas horas quando pensou e escreveu isso.
Tem outras situações meio "infantis" desse gênero também ao longo de todo o texto, mas agora não lembro mais, e creio que esse exemplo acima já permitiria você se dar conta dos outros problemas da mesma família: simplificação demasiada das situações pra facilitar a história não é algo muito interessante, quer dizer, não se você está trabalhando num tipo de universo como esse, que exige acredito alguma seriedade.
Tipo, se fosse um conto de fadas, acho que daria mais lugar a situações absurdas, mas no seu universo de reinos humanizados e talvez "high fantasy" ou "capa e espada", se você não aprofundar a psicologia humana dos personagens, acho improvável você obter um bom resultado.
Agora lembrei do outro CASO:
é o vilão ali que é capturado. Tipo, uma hora ele tenta matá-los traiçoeiramente com uma faquinha,
mas logo em outro momento adjacente, ele está contando tudo pra eles como se fosse o melhor amigo deles, e eles acreditam em tudo, como se eles soubessem que ele não está mentindo. Ou seja, tem situações pra lá de estranhas. xD Eu aceitaria isso num conto de fadas, mas não numa trama como essa.
Eu gostei de como os golpes "cortam o ar", ou seja, eles "cortam" mesmo sem acertar nada ou ninguém. xD
A idéia poeticamente parece boa, mas acho que é desnecessário abusar disso o tempo todo. Tem que ser pra marcar algum efeito relevante numa luta.
O "linguajar" que você usa às vezes é muito informal, e também faz decair a qualidade narrativa de uma forma que você não faz idéia. xD Sugiro você tentar rebuscar seu vocabulário e expressões, para enriquecer o seu universo criativo: a Língua Portuguesa pode extremamente rica, se estudada mais a fundo.
Tem uma coisa que eu acho que você precisa rever também,
é a facilidade dos heróis vencerem todos os primeiros desafios com praticamente uma mão nas costas.
Parece que eles são indestrutíveis mesmo. E então de repente, lá no final, aparece O FODÃO, o cara que não só é mais forte do que eles, mas é MUIIIIIITO mais forte do que eles. Tipo... eu acho que existe aí um distanciamento muito grande. Digo, em relação aos primeiros desafios com o desafio final. Por que não dispersas mais essa dificuldade ao longo da história?
Assim, parece que os heróis só brincaram do começo ao fim, mas no final levaram a surra "acumulada" que deixaram de levar ao longo de toda a história. Talvez essa seja a sua intenção mesmo! Não é errado, mas eu acho que ecoa infantilmente.
Mas eu gostei dos motivos que você empregou.
E acredito que o príncipe e o escudeiro são um excelente começo enquanto personagens carismáticos para uma história mais longa. Como a midori disse também: é uma relação interessante. Acho que você usou bem dessa inspiração.
Pra encerrar, eu vou sugerir dar uma olhada (não precisa ser integral), neste troço:
La Spada di King Arthur (série de animação da Toei, anos 70-80); dublagem italiana muito boa, estão todos os cerca de 30 episódios no Youtube parece.
Eu assistia a isso quando criança e era bastante marcante.
Era muita intriga política (entre reinos justamente!), mas também muita luta de espada (e algumas batalhas também) e atos heróicos típicos que envolvem a honra e a coragem de cavaleiros. E enfim, é a távola redonda... e o Arthur é um príncipe com cabelo de hippie que teve a sua família assassinada e seu reino destruído... e que agora está tentando recuperar isso junto com seus amigos (Lancelot, Tristan, Perceval, Guerett entre outros...). E ele tem um irmão, não de sangue, que seria talvez o equivalente ao "escudeiro" na sua história; mas ele não aparece muito lutando, pois é um personagem secundário. Mas o fato é que todos os amigos do príncipe Artur são leais a ele de qualquer modo, então assistindo a alguns episódios dessas série, você poderia facilmente identificar o Kensi seja no Lancelot, no Tristan, no Perceval, no Gwerett, ou naquele irmão do Artur...).
Note que todos os motivos que eu identifiquei (lá no início deste post) na sua história, EXISTEM nessa série justamente.
https://www.youtube.com/watch?v=CIE4cyxS8Vw&feature=related
Também agora lembrei que tem uma outra série sobre reinos, japonesa,
que é muito interessante também, e envolve um PRÍNCIPE, e seu fiel braço esquerdo, um ex-comandante do rei. É o The Heroic Legend of Arslan; a dublagem em Inglês (acho que é britânica a dublagem) é muito boa também. Mas o príncipe é meio afeminado então não acho que combina com o Hans! No entanto, boa parte dos personagens são bem desenvolvidos e acho que vale a pena conferir.
https://www.youtube.com/watch?v=3oxvzU0AYBs
É muito difícil construir histórias boas.
E eu tenho visto tantas histórias por aí com grupos de personagens heróis tão ruins e sem graça,
que até desestimula porque eu começo a ter DIFICULDADE até em ENCONTRAR boas referências, e daí tenho que tentar criar tudo do 0 e perco um tempão, na ausência de bons e originais motivos (padrões)!
Eu acho que você partiu bem com o Hans e o Kensi.
Mas aposto que falta muito ainda pra ficarem realmente bons como personagens principais.
Mas pelo menos eu acho que você começou com o pé direito dessa vez.
Bem, espero ter contribuido mais do que prejudicado. xD
Eu acho que você tem aí 2 personagens relevantes, o príncipe e o "escudeiro".
E o encontro dos reis velhos num só lugar, as intrigas políticas entre os reinos, a destruição do reino do próprio príncipe-herói, e a amizade quase fraterna entre o príncipe e "seu leal escudeiro" são motivos (padrões) extremamente válidos pruma história interessante desse gênero.
O seu estilo de escrita não é tão fluido (os erros atrapalham bastante),
mas o conteúdo que você tem é interessante (digo, mais os motivos em si do que as cenas de combate ou de intriga... que estão bastante superficiais ainda, ou meio malucas/inverossímeis.
Mas ANTES de chegar nesse aspecto, reforço o que a midori disse a respeito da Língua Portuguesa:
você comete erros absurdos (é verdade xD) para o nível de história que você está tentando contar. Você precisa valorizar mais a língua que utiliza para contar a sua história, porque ela a sua própria ferramenta de trabalho quando narra a história.
Ok, agora voltando na questão das cenas estranhas.
Tipo, aqueles soldados que fazem a emboscada aos 2 heróis, eles parece se suicidam como quem bebe água. Talvez nem um samurai ou ninja de verdade agiria dessa forma assim tão prontamente; até porque parece que eles não tentaram fugir ao máximo. Deu a entender que foi mais pra simplificar o trabalho do autor do que propriamente pra mostrar que aqueles soldados são totalmente incomuns: são soldados com um código de honra e uma lealdade absurdamente rígididas; são soldados-ninja-samurais. Ou então eles têm TANTO medo do príncipe e do escudeiro (ou então de serem capturados vivos) que preferem se suicidar sem pensar 2x, a sequer pensar em correr o risco de serem um pouco "maltratados" (torturados?). Mas nada disso parece fazer sentido, então eu não entendi o que você estava fazendo nessas horas quando pensou e escreveu isso.
Tem outras situações meio "infantis" desse gênero também ao longo de todo o texto, mas agora não lembro mais, e creio que esse exemplo acima já permitiria você se dar conta dos outros problemas da mesma família: simplificação demasiada das situações pra facilitar a história não é algo muito interessante, quer dizer, não se você está trabalhando num tipo de universo como esse, que exige acredito alguma seriedade.
Tipo, se fosse um conto de fadas, acho que daria mais lugar a situações absurdas, mas no seu universo de reinos humanizados e talvez "high fantasy" ou "capa e espada", se você não aprofundar a psicologia humana dos personagens, acho improvável você obter um bom resultado.
Agora lembrei do outro CASO:
é o vilão ali que é capturado. Tipo, uma hora ele tenta matá-los traiçoeiramente com uma faquinha,
mas logo em outro momento adjacente, ele está contando tudo pra eles como se fosse o melhor amigo deles, e eles acreditam em tudo, como se eles soubessem que ele não está mentindo. Ou seja, tem situações pra lá de estranhas. xD Eu aceitaria isso num conto de fadas, mas não numa trama como essa.
Eu gostei de como os golpes "cortam o ar", ou seja, eles "cortam" mesmo sem acertar nada ou ninguém. xD
A idéia poeticamente parece boa, mas acho que é desnecessário abusar disso o tempo todo. Tem que ser pra marcar algum efeito relevante numa luta.
O "linguajar" que você usa às vezes é muito informal, e também faz decair a qualidade narrativa de uma forma que você não faz idéia. xD Sugiro você tentar rebuscar seu vocabulário e expressões, para enriquecer o seu universo criativo: a Língua Portuguesa pode extremamente rica, se estudada mais a fundo.
Tem uma coisa que eu acho que você precisa rever também,
é a facilidade dos heróis vencerem todos os primeiros desafios com praticamente uma mão nas costas.
Parece que eles são indestrutíveis mesmo. E então de repente, lá no final, aparece O FODÃO, o cara que não só é mais forte do que eles, mas é MUIIIIIITO mais forte do que eles. Tipo... eu acho que existe aí um distanciamento muito grande. Digo, em relação aos primeiros desafios com o desafio final. Por que não dispersas mais essa dificuldade ao longo da história?
Assim, parece que os heróis só brincaram do começo ao fim, mas no final levaram a surra "acumulada" que deixaram de levar ao longo de toda a história. Talvez essa seja a sua intenção mesmo! Não é errado, mas eu acho que ecoa infantilmente.
Mas eu gostei dos motivos que você empregou.
E acredito que o príncipe e o escudeiro são um excelente começo enquanto personagens carismáticos para uma história mais longa. Como a midori disse também: é uma relação interessante. Acho que você usou bem dessa inspiração.
Pra encerrar, eu vou sugerir dar uma olhada (não precisa ser integral), neste troço:
La Spada di King Arthur (série de animação da Toei, anos 70-80); dublagem italiana muito boa, estão todos os cerca de 30 episódios no Youtube parece.
Eu assistia a isso quando criança e era bastante marcante.
Era muita intriga política (entre reinos justamente!), mas também muita luta de espada (e algumas batalhas também) e atos heróicos típicos que envolvem a honra e a coragem de cavaleiros. E enfim, é a távola redonda... e o Arthur é um príncipe com cabelo de hippie que teve a sua família assassinada e seu reino destruído... e que agora está tentando recuperar isso junto com seus amigos (Lancelot, Tristan, Perceval, Guerett entre outros...). E ele tem um irmão, não de sangue, que seria talvez o equivalente ao "escudeiro" na sua história; mas ele não aparece muito lutando, pois é um personagem secundário. Mas o fato é que todos os amigos do príncipe Artur são leais a ele de qualquer modo, então assistindo a alguns episódios dessas série, você poderia facilmente identificar o Kensi seja no Lancelot, no Tristan, no Perceval, no Gwerett, ou naquele irmão do Artur...).
Note que todos os motivos que eu identifiquei (lá no início deste post) na sua história, EXISTEM nessa série justamente.
https://www.youtube.com/watch?v=CIE4cyxS8Vw&feature=related
Também agora lembrei que tem uma outra série sobre reinos, japonesa,
que é muito interessante também, e envolve um PRÍNCIPE, e seu fiel braço esquerdo, um ex-comandante do rei. É o The Heroic Legend of Arslan; a dublagem em Inglês (acho que é britânica a dublagem) é muito boa também. Mas o príncipe é meio afeminado então não acho que combina com o Hans! No entanto, boa parte dos personagens são bem desenvolvidos e acho que vale a pena conferir.
https://www.youtube.com/watch?v=3oxvzU0AYBs
É muito difícil construir histórias boas.
E eu tenho visto tantas histórias por aí com grupos de personagens heróis tão ruins e sem graça,
que até desestimula porque eu começo a ter DIFICULDADE até em ENCONTRAR boas referências, e daí tenho que tentar criar tudo do 0 e perco um tempão, na ausência de bons e originais motivos (padrões)!
Eu acho que você partiu bem com o Hans e o Kensi.
Mas aposto que falta muito ainda pra ficarem realmente bons como personagens principais.
Mas pelo menos eu acho que você começou com o pé direito dessa vez.
Bem, espero ter contribuido mais do que prejudicado. xD
moonlance- Eu chego lá...
- Mensagens : 72
Data de inscrição : 23/02/2012
Re: Reign of War - Capítulo 1
Obrigago pela crítica Moonlance, gosto muito de críticas desse tipo! São coisas que me fazem pensar coisas e acontecimentos lógicos da história, que de ínicio não é fácil perceber sózinho a não ser que alguém lhe pergunte o por quê disso.
Estou trabalhando no português, realmente tá dificil, principalmente entre deixar uma narrativa o mais fluida e natural possível e com um português mais formal e com os diálogos informais dos personagens.
Ladrões kamikaze da floresta:
Eu também fiquei pensando a mesma coisa "poxa, nem fez uma resistencia e ja se suicida", eu estou relendo o texto, como eu o deixei parado um pouco, isso vai ajudar a desviciar a leitura e a arrumar melhor as idéias.
Líder do Bando capturado:
Isso eu não tinha pensado, mas realmente gostei de ter ouvido, ocorre o mesmo da primeira questão, ele não oferece resistência!
O Vilão aprendiz de Chuck Norris:
Realmente quando eu mesmo peguei pra ler, eles pareciam ir brincando ao invés de batalhando pra chegar nesse vilão e perder fica dificil, irei arrumar isso deixando a batalha na fortaleza mais sofrida para eles.
Minha satisfação foi ver que aparentemente apostei certo nessa dupla de personagens, apesar de ter que modelá- los bastante.
Verei com certeza suas referências,
E com certeza contruibuiu muito e não prejudicou em nada
EDIT:
Fiquei pensando muito sobre o final do primeiro capitulo e resolvi alterar,
Estou trabalhando no português, realmente tá dificil, principalmente entre deixar uma narrativa o mais fluida e natural possível e com um português mais formal e com os diálogos informais dos personagens.
Ladrões kamikaze da floresta:
Eu também fiquei pensando a mesma coisa "poxa, nem fez uma resistencia e ja se suicida", eu estou relendo o texto, como eu o deixei parado um pouco, isso vai ajudar a desviciar a leitura e a arrumar melhor as idéias.
Líder do Bando capturado:
Isso eu não tinha pensado, mas realmente gostei de ter ouvido, ocorre o mesmo da primeira questão, ele não oferece resistência!
O Vilão aprendiz de Chuck Norris:
Realmente quando eu mesmo peguei pra ler, eles pareciam ir brincando ao invés de batalhando pra chegar nesse vilão e perder fica dificil, irei arrumar isso deixando a batalha na fortaleza mais sofrida para eles.
- Spoiler:
- Mas, ainda vai ter muita coisa a ser esclarecida ao longo da história sobre o que houve na sala do Rei e o assassinato dele. O homem que Hans viu, era mais forte que ele sim, mas não era o fodão, isso também será esclarecido. =)
Minha satisfação foi ver que aparentemente apostei certo nessa dupla de personagens, apesar de ter que modelá- los bastante.
Verei com certeza suas referências,
E com certeza contruibuiu muito e não prejudicou em nada
EDIT:
Fiquei pensando muito sobre o final do primeiro capitulo e resolvi alterar,
- Spoiler:
- para deixá- lo mais sensato e lógico modifiquei de forma que o pai de Hans seja pressionado na reunião, e é intimado a explicar- se em alguns dias para não perder o acordo de paz.
Última edição por anselmoXD em Qua Mar 14 2012, 14:33, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Tirar o palavrão 8D)
Re: Reign of War - Capítulo 1
Recentemente, entendi que a finalidade de seu texto aqui na verdade é pra fazer um mangá. Então, não precisa se preocupar tanto do jeito como escreveu; CONTANTO que aperfeiçoe os diálogos e os textos na própria HQ evidentemente. Que conteúdos e referências você vai utilizar para incrementar seus conhecimentos a respeito da Língua Portuguesa, isso é da sua conta. xD
Boa sorte então.
Boa sorte então.
moonlance- Eu chego lá...
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Re: Reign of War - Capítulo 1
Aperfeiçoar o português não mata ninguém né?
Esse texto na verdade é só uma referencia escrita para o mangá mesmo, eu não penso em usar esse texto para mais do que isso ( talvez para aperfeiçoar meu vocabulário na lingua portuguesa e treinar redações )
Esse texto na verdade é só uma referencia escrita para o mangá mesmo, eu não penso em usar esse texto para mais do que isso ( talvez para aperfeiçoar meu vocabulário na lingua portuguesa e treinar redações )
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