The Non-Fairy Tale
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Re: The Non-Fairy Tale
Sobre o capítulo 2 parte 1
LOLOLOLOL É isso aí, princesa chata, não dê mole para ninguém!
Muito bom, Shuu XD! A cena da luta também ficou bem legal, deu pra visualizar bem o que estava acontecendo XD!
Amanhã leio o próximo XDDDDD~
LOLOLOLOL É isso aí, princesa chata, não dê mole para ninguém!
Muito bom, Shuu XD! A cena da luta também ficou bem legal, deu pra visualizar bem o que estava acontecendo XD!
Amanhã leio o próximo XDDDDD~
Re: The Non-Fairy Tale
Certo, certo. XD
Que bom que a luta ficou visualizável XD.
Que bom que a luta ficou visualizável XD.
Nat-Bear- Iniciante
- Mensagens : 39
Data de inscrição : 02/04/2012
Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
Ahhhhh agora tive dó da princesa D:
Ela é mimada porque a criaram assim, mas tem seus próprios desejos que não consegue alcançar D:
Que triste ;-;...
E eu estou adorando, Shuu XDDDDDD...
Essa história está bem interessante!!!
Ela é mimada porque a criaram assim, mas tem seus próprios desejos que não consegue alcançar D:
Que triste ;-;...
E eu estou adorando, Shuu XDDDDDD...
Essa história está bem interessante!!!
Re: The Non-Fairy Tale
MIDORI! Se vc teve pena já.... Prepare-se para este capitulo XD..... When I say it I mean it!!
Em modo de Spoiler pra ficar bonitinho tb!!!
Parte 3: Orgulho Ferido
Argh,... Urgh... Blé... Desculpe LOL. E agora mais um de bônus! O Inicio do Capitulo 4 (que também carece de revisão LOL!! E é compriiiido!!)
Capitulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 1: O Homem Carismárico
... E esse cap só tem conversa -_-......
Em modo de Spoiler pra ficar bonitinho tb!!!
Parte 3: Orgulho Ferido
- Spoiler:
- Parte 3: Orgulho Ferido
Mais uma noite fria e ventosa se instalava aos arredores do castelo Sobbar.
Maxwell e Moira já estavam hospedados na casa do duque por mais de uma semana. A princesa havia tentado passar a maior parte de sua estadia lá dentro de seu quarto, fingindo estar doente. Tudo para evitar seu futuro marido.
Sua teimosia estava começando a deixar o duque impaciente. Como ele domaria sua noiva se ela sequer saia do quarto?
Se Moira não vinha até ele, então o Duque era quem tinha que ir até ela. E era exatamente o que ele estava planejando fazer quando parou na frente da porta do quarto em que a princesa estava hospedada e dispensou seus guardas. Com a chave extra da porta do quarto de hóspedes que tinha, abriu-a lentamente para evitar que o ranger da porta a acordasse, caso
Moira estivesse dormindo. Era o que ela estava fazendo.
Para enxergar algo naquele quarto escuro, Dominus teve de trazer consigo um castiçal com uma vela acesa. Ao aproximar-se da cama de madeira nobre encontrou-a dormindo serenamente, nem parecia a mesma jovem que sempre o afrontava com uma expressão de desprezo no rosto. Seu rosto pálido estava amarelado pela fraca luz da vela, os lábios vermelhos se destacavam em seu rosto envolto pelo longo e volumoso cabelo castanho que se esparramava pelos lençóis brancos. A visão angelical do duque durou pouco, a luz emitida pelas velas pareceu tirar Moira de seu sono.
A princesa abriu seus olhos e a visão do homem próximo à sua cama a aterrorizou. Em um movimento quase que instintivo ela levantou o corpo da cama e de baixo de seu travesseiro puxou rapidamente um punhal que brilhava sobre a luz trepidante das velas, apontando-o para a estranha figura à sua frente, cujo rosto ela ainda não conseguia identificar.
- Como ousa entrar neste aposento? GUARDAS!! – chamou-os, mas nada aconteceu.
- Acalme-se, minha noiva, sou apenas eu. – respondeu-a com um tom quase irônico, enquanto dava-lhe um sorriso – Você parece muito bem para alguém que está doente.
- O que VOCÊ pensa que está fazendo aqui? – vozeou quase em agonia, sua mão que segurava a arma ainda tremiam pelo susto que havia tomado.
A jovem princesa ficou de pé sobre a cama, tomando cuidado para não perder o equilíbrio, segurando parte do tecido da camisola branca, enquanto tentava encontrar algo próximo a ela o qual pudesse usar para jogar naquele homem detestável.
- Minha noiva, você está em minha casa. Dirija-se a mim da maneira apropriada. – soltou o castiçal na cômoda de gavetas que estava ao seu lado.
- Saia daqui ou eu realmente usarei o punhal! – desceu da cama pelo lado contrário do que Dominus estava e pegou uma escova de cabelo de cima do criado-mudo.
- Por que fugir de mim? Nós vamos nos casar. Estou pensando em seguir a sugestão da Duquesa e fazer o casamento para a primavera. – tinha um sorriso no rosto enquanto atravessava lentamente a distancia que havia entre os dois, contornando a cama.
- Não vai haver casamento! – jogou a escova de metal na direção de seu noivo, que elevou instintivamente o braço à frente do rosto, fazendo o objeto bater próximo de seu cotovelo.
O comportamento rebelde de Moira finalmente havia irritado Dominus.
- Vou lhe ensinar como se comportar diante do seu noivo! – partiu para cima dela ignorando completamente a existência do punhal em suas mãos.
Em um movimento automático, a princesa balançou o punhal com os olhos fechados e em seguida sentiu que Dominus havia segurado suas mãos. Abriu imediatamente os olhos e assustou-se ainda mais quando viu os olhos daquele homem cheios de ódio para cima dela.
- Então você tem a coragem de fazer isso! – gritou com o rosto retorcido de fúria.
Apesar do pânico, Moira conseguiu ver, próximo do ombro do duque, um rasgo em sua camisa. Ela havia o acertado, mas no escuro em que estavam não podia saber se havia apenas rasgado sua roupa ou realmente havia acertado sua carne.
- Cobra! - chocou a mão que estava livre contra o ombro dela e forçou-a para trás, fazendo com que Moira esbarrasse com as costas nas pedras frias da parede no mesmo momento em que girou seu pulso, o que a fez largar o punhal.
- AH! Bru - - Antes que a princesa tivesse tempo para terminar qualquer frase, o duque soltou seu pulso e golpeou, com a mão espalmada, o rosto dela.
Moira curvou-se, colocando a mão sobre o local que havia acabado e abaixando o rosto, deixando que o cabelo cobrisse-o totalmente. O rosto doía, mas, acima disso, a raiva que sentia era ainda maior que a dor. Sentiu-a se espalhar em seu corpo como se estivesse fazendo seu sangue ferver.
- Quando o rei souber disso você - -!!!! - novamente foi interrompida por Dominus.
- Você sabe o quão perigosas podem ser as "Caçadas Reais"? - mantinha o olhar fixo sobre q jovem, que estava ajoelhada à sua frente - Animais ferozes à espreita. Armas. Até mesmo os cavalos podem perder o controle de repente e jogar seu cavalheiro para longe. - tentava manter-se calmo enquanto proferia suas palavras amargas, embora estivesse tão atormentado quanto sua noiva e também arrependido do que acabara de fazer.
- N- Não ouse... - sua voz estava fraca e submissa, mantinha o rosto baixo e o cabelo sobre ele.
- Não se preocupe. Nada que foi dito aqui vai acontecer. Não é mesmo? - forçou um sorriso, mesmo que soubesse que Moira não estava olhando para ele.
- S-sim. - contra todos os seus princípios e toda a sua vontade, a jovem não tinha outra escolha se não concordar com o que seu noivo estava dizendo.
- Eu... - suspirou, sentindo-se muito frustrado - Espero que seu rosto não fique marcado. - virou-se e caminhou de volta para a cômoda em que havia deixado a vela - Tenha uma boa noite, Vossa Alteza... - retirou-se do quarto, mas não sem se sentir terrível por ter ferido sua noiva.
Era fato que Moira havia feito um corte próximo ao ombro de Dominus, não era profundo, tampouco grave, mas havia sido o suficiente para deixá-lo muito irritado, para fazê-lo perder o controle. Como deixar que uma mulher o ferisse daquele jeito e saísse impune? Mesmo sendo a filha do rei... O sangue havia subido à sua cabeça e sua mão parecia ter se movido por conta própria.
Logo que percebeu no que tal ato acarretaria acabou por se enterrar ainda mais ao ameaçar a vida de Maxwell, o herdeiro do trono. Enquanto ambos os filhos de Lucius estivessem sob seu teto ele poderia manter Moira calada, porém, o que aconteceria quando ela retornasse para casa?
"Talvez ela não devesse mais voltar...". Foi o pensamento que cruzou a mente de Dominus enquanto ele se dirigia para o quarto, tentando, de alguma forma, aliviar-se da culpa e safar-se da encrenca em que havia se colocado.
- - -
Moira ficou ajoelhada no chão por um tempo. Não poderia acreditar no que havia acontecido se seu rosto ainda não estivesse doendo muito. Estava tão furiosa que demorou a perceber o sangue em seus lábios. Mas o mais terrível foram as palavras de seu noivo. As ameaças ao seu irmão... A princesa sabia que enquanto estivessem ali, Dominus tinha pleno controle sobre eles. Poderia forjar um acidente quando quisesse e ninguém de lá iria testemunhar contra suas palavras, afinal ele era o senhor do castelo. Mesmo que Maxwell tivesse consigo quatro homens para sua proteção, a residência do duque era repleta de homens que obedeciam apenas as suas ordens diretas. Enquanto estivessem ali não teria outro jeito senão obedecer ao homem que Moira detestava cada vez mais.
Entretanto a princesa jurou que quando saíssem dos limites da propriedade de Sobbar, o duque não sairia impune. Iria sofrer o mais severo dos castigos, ia perder tudo o que tinha e ter sua família desonrada.
Moira estava certa de que Dominus havia acabado de cavar a própria cova. Ela finalmente havia achado um jeito de se livrar dele.
Fim do Capitulo 3.
Argh,... Urgh... Blé... Desculpe LOL. E agora mais um de bônus! O Inicio do Capitulo 4 (que também carece de revisão LOL!! E é compriiiido!!)
Capitulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 1: O Homem Carismárico
- Spoiler:
- Capítulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 1: O Homem Carismático
No dia seguinte ao incidente envolvendo o duque e a princesa, véspera da caçada da semana, uma carruagem elegante parou nos portões do castelo de Sobbar e o homem que saiu de lá foi muito bem recebido pelos vassalos da família. Tão bem recebido que até parecia que aquelas pessoas realmente gostavam de quem acabava de chegar.
- Há um bom tempo que não o vejo. – disse calorosamente o duque para o homem que havia chegado a pouco em seu castelo.
- É uma honra revê-lo, Vossa Graça. – o homem, que na verdade era ainda mais jovem que o duque, fez uma reverencia.
- Como vai o seu pai, o Marquês de Codriaz?
- Não anda muito contente ultimamente. – deu um sorriso, deixando a mostra seus dentes brancos e parelhos – A guerra está o deixando bastante nervoso. O nosso reino já se incluiu nessa disputa e nossos homens tiveram de ser emprestados para o exército do rei.
- E você não foi junto? – lhe lançou um olhar desconfiado enquanto franzia a testa.
- Sou um desertor. – sorriu.
- É mesmo? – franziu a testa novamente, mas desta vez era de espanto.
- Hehe. – pôs a mão sobre os lábios - Não. – ficou imediatamente sério - Meu pai está lá os liderando e me mandou aqui para o reino do Rei Lucius, entretanto fui informado de que ele está fora também por assunto de guerra e que seu herdeiro veio para cá. Por isso estou aqui.
- Entendo. – virou-se para os portões da entrada de suas terras – Então me acompanhe até o castelo.
- Será um prazer, Vossa Graça. – seguiu o duque até o interior do castelo.
Os dois ficaram conversando enquanto seguiam o caminho dentro do castelo. Passaram por algumas salas e pararam em alguns outros lugares até chegarem à biblioteca, onde encontraram o príncipe, que estava lendo algum livro de história.
- Finalmente o encontramos. Este é Maxwell, o filho do rei. – ergue a mão em direção do garoto que estava sentado à mesa de leitura lendo concentradamente e demorou a perceber a presença dos dois, entretanto, seus três guardas já haviam os percebido logo que entraram no salão.
- É uma grande honra encontra-lo, Vossa Alteza. – curvou-se respeitosamente, deixando o longo cabelo castanho que estava preso, cair para o lado, sobre o ombro - Meu nome é Dário Codriaz, filho do Marquês de Codriaz.
- Prazer em conhecê-lo, senhor Codriaz! – levantou-se da cadeira e retribuiu o gesto baixando levemente a cabeça.
- Vossa Alteza sabe onde a princesa Moira está? – perguntou Dominus.
- Eu não a vi hoje. Talvez ainda esteja no quarto.
- O que Vossa Alteza estava lendo? – Dário começou um novo assunto rapidamente.
- Oh. Um livro de história sobre as guerras antigas. – olhou para trás, para a mesa em que o livro se encontrava.
- Está estudando sobre estratégias de guerra?
- Sim. Com todos estes conflitos que vem acontecendo... – parou a frase e voltou a sentar-se, pensativo.
- Bem - aproximou-se da mesa – A maioria destes livros sobre guerras não dizem a verdade. – inclinou o corpo para ver a capa do livro, com uma expressão de interesse no rosto – Reis tem o direito de modificar a história de sua glória, para deixar mais interessante do que realmente foi. – mostrou mais um de seus sorrisos gentis e cativantes – Um rei covarde não iria querer que isso fosse escrito sobre ele em um livro para as gerações futuras lerem.
- Não acha que você está sendo um pouco abusado ao tentar ensinar algo para Vossa Alteza? – intrometeu-se o duque, um tanto entediado pela conversa.
- Não há abuso nenhum. – Maxwell respondeu com um sorriso – O Senhor Dário tem razão. Pode ser que o livro que estou lendo não seja tão confiável quanto deveria. – passou a mão sob o queixo e olhou em direção ao livro novamente – É uma lástima que alguns reis precisem distorcer a história à seu favor.
- Nem sempre dá para se ser tão incrível quanto se quer. – disse Dominus, desinteressado sobre o assunto.
- Oh. – Dário deu uma rápida risadinha – Então vou mudar o assunto. Pude perceber que existem três homens aqui com o emblema da família real. Apenas três de vossos guardas vieram? – perguntou Dário, com um olhar curioso, porém gentil sobre Maxwell.
- Na verdade são quatro os homens responsáveis por minha segurança, mas o senhor deste castelo não permitiu que um deles entrasse. – coçou a cabeça enquanto olhava com embaraço para Dominus.
- Isso é verdade, Vossa Graça? Por quê? – o jovem filho do Marquês voltou-se para seu amigo, perplexo com suas ordens.
- Dário, você não viu como o quarto guarda dele é. Tem a pele escura e um dos olhos é vermelho, enquanto o outro é verde. – contorceu a face em sinal de repugno enquanto descrevia Valo para seu amigo.
- Ele veio do Oeste. – acrescentou Max, não gostando da forma como o duque se referia ao homem.
- Olhos distintos? Parece... Interessante. – sorriu.
- Como você pode achar isso interessante? – Dominus cruzou os braços e lançou um olhar de desaprovação sobre Dário.
-E Vossa Graça não acha?
Antes que duque Dominus pudesse responder, a conversa foi interrompida pelos leves passos sobre o chão lustrado e brilhoso, que se aproximavam dos três cavalheiros.
- Moira! – exclamou o jovem príncipe – O que aconteceu com seu rosto? – imediatamente percebeu a marca vermelha sobre a face esquerda de sua irmã e também pôde ver o corte em seu lábio inferior.
- Isso... – colocou a mão sobre a marca vermelha no rosto – Eu tropecei, no escuro, em um dos móveis do quarto e acabei batendo com o rosto em outro. – estava cabisbaixa e tinha um tom mais fraco de voz do que de costume.
- Então esta é a princesa Moira! – exclamou Dário, colocando-se à frente dos demais – Vossa Alteza é realmente uma donzela de grande beleza! – ajoelhou-se em frente à princesa - Certamente a mais bela que já vi! Fico lisonjeado em ter a oportunidade de vos conhecer, Vossa Alteza.
Antes de o jovem desconhecido falar com ela, Moira nem havia percebido que ele estava ali. Mas como pôde não perceber? Dário era um homem muito elegante, tinha um belo sorriso e era bonito, além de muito carismático.
- São elogios demais dirigidos a alguém cujo rosto está neste estado... – respondeu com a voz tão fragilizada que foi quase como um sussurro.
- Permita-me dizer que esta mancha em seu rosto não é, nem de longe, capaz de ofuscar sua beleza. Quando ela finalmente sarar vossa alteza estará ainda mais bela do que jamais esteve! - abriu um grande e encantador sorriso.
Moira respondeu esboçando um tímido sorriso, embora ainda estivesse desanimada.
- Por favor, Dário. Pode parar de cortejar a minha noiva? - cutucou a perna em que o visitante estava apoiado sobre o joelho com o bico de sua bota de couro.
- Vossa Graça. - levantou-se do chão - Eu jamais tentaria roubar vossa noiva. - deu mais um simpático sorriso para o duque.
Moira e seu irmão pareciam compenetrados em pensamentos, cada um dos dois olhava para uma direção diferente, porém ambos tinham um olhar distante e Dário percebeu imediatamente a estranha atmosfera.
- Você não tinha algo de importante fala falar com Vossa Alteza o príncipe? - o duque Dominus perguntou para seu amigo, já irritado.
- Na verdade sim, entretanto eu não esperava que vossa alteza fosse tão novo... - pigarreou - Não estou dizendo que isso seja ruim, mas acho que vossa majestade preferiria que eu falasse diretamente com ele. É um assunto de guerra.
- Talvez seja melhor o senhor falar com meu pai mesmo. Eu ainda não estou muito inteirado sobre o que está ocorrendo atualmente. - olhou para Dário com uma expressão preocupada.
- Neste caso terei de esperar a volta do rei para seu castelo. - percebeu o rosto triste do príncipe.
- Se você vai ter de esperar, então que tal ser meu hóspede? - ofereceu gentilmente - Será uma honra tê-lo como convidado. Faz anos que não nos vemos.
- Eu aceitarei o convite. Ficarei muito contente em ser vosso convidado! - lançou mais um de seus sorrisos.
- Eu também fico feliz que vai ficar aqui conosco. Não lhe conheço muito bem, mas realmente gostei do senhor. - disse o príncipe que se levantou da cadeira, parecendo mais alegre.
- Muito obrigado pelo elogio, Vossa Alteza. Oh. E eu acabei de relembrar do guarda que de acordo com o que vossa alteza disse, teve de ficar do lado de fora. A descrição que fizeram dele realmente me deixou bastante intrigado. - passou a mão sob o queixo, enquanto seus olhos castanho-claros pareciam brilhar com curiosidade.
- Ah! Se o senhor quiser posso lhe levar até ele, ai o senhor pode comprovar por si só! - pareceu ficar ainda mais animado com a ideia.
- Claro que aceito um convite vindo de Vossa Alteza. - demonstrou toda sua simpatia em sua expressão facial.
- Então me acompanhe. E Moira - segurou a mão da irmã - venha conosco. Acho que você precisa respirar um pouco do ar lá de fora. - sorriu, parecendo contagiado pelo carisma de Dário.
- Sim... Max. - forçou um sorriso para seu irmão.
- E eu não serei convidado? - o duque parecia levemente nervoso.
- Por quê? - perguntou o príncipe, confuso - O senhor não gosta da presença de meu guarda.
-Sim. Vossa Alteza tem razão. Perdoe-me. - fez uma rápida reverencia e saiu da sala antes que o príncipe pudesse se pronunciar novamente.
- Err... Bem... Então vamos?
- Quando quiser Vossa Alteza.
Os três mais os três guardas reais dirigiram-se para o lado de fora do castelo. Dário e Maxwell conversavam enquanto a princesa Moira mantinha-se calada e com a expressão distante e preocupada.
- Ele deve estar em algum lugar por aqui. - olhou em volta da área aberta cercada pelos pinheiros.
- Posso lhe fazer uma pergunta? - Moira finalmente se manifestou, dirigindo-se a Dário-
- Claro que pode Vossa Alteza. - deu-lhe um grande sorriso.
- Por que o senhor anda armado? - apontou para a espada que o homem carregava preso em seu cinto.
- Oh. Isto- - colocou a mão sobre o cabo dourado da arma - Eu vim para cá sozinho. Precisava estar preparado caso algum ladrão resolvesse me atacar no caminho. A propósito - deu um sorriso diferente, travesso - Vossa Alteza sabe qual o nome deste tipo de espada?
- É um florete. -fitou-o, cruzando os braços.
- Vossa Alteza tem conhecimento de armamentos então. Que interessante. - olhou-a nos olhos, mantendo o mesmo sorriso travesso - Tenho certeza que se eu fizesse a mesma pergunta para o duque ele não saberia responder.
- O duque é um palerma. - resmungou.
- O encontrei! - gritou Maxwell, a alguns metros dos dois.
Ambos viraram-se na direção de onde vinha a voz de Max e puderam o ver correndo até eles e puxando o homem pelo braço.
- Este... – deu uma pausa para respirar, estava ofegante – Este é Valo, o guarda que veio do oeste.
O guerreiro sempre tinha parte do cabelo caída sobre o rosto e o resto bagunçado, mas seus olhos sempre podiam ser vistos devido sua peculiaridade que se destacava por entre as mechas claras do cabelo. Primeiro ele fitou rapidamente para a princesa, que lhe devolveu um olhar irritado, depois voltou seus olhos para o cavalheiro que se encontrava com ela. Parecia concentrado em Dário, como se estivesse enxergando algo além de seus olhos.
- Do oeste, Vossa Alteza disse? – pousou uma mão sobre a cintura e outra abaixo do queixo, mudando a posição de apoio dos pés – Nunca vi um homem do oeste com cabelos dourados.
- O senhor conhece muitos homens do oeste? – Moira estava com toda sua atenção voltada para o jovem de olhos castanhos e belo sorriso, não percebendo o modo hostil com que Alan o encarava que, apesar de ser praticamente seu olhar costumeiro, parecia ainda mais assustador do que o normal.
- Na verdade... Não muitos. Mas os poucos que conheciam possuíam cabelos e olhos bem escuros. – Voltou-se para o guerreiro – Muito prazer em conhecê-lo, me chamo Dário Codriaz. – sorriu e lhe estendeu a mão, entretanto o gesto foi ignorado pelo estranho homem.
- Ele não fala, nós não sabemos seu nome, então o chamamos de Valo. – explicou o pequeno príncipe.
- Alan. – replicou a princesa, parecendo não ter muita energia para iniciar uma discussão – Eu já disse que Alan soa melhor para este homem.
- Moira prefere chama-lo de Alan.
- Alan. – mais uma vez Dário demonstrou um sorriso ardiloso, só que desta vez dirigido para o homem à sua frente - Você possui olhos muito curiosos.
- Se ele não é do oeste então de onde veio? – o príncipe fitou seu guarda intrigado com a resposta.
- Talvez ele tenha vindo do oeste sim.
- Val... – Olhou para Moira que pareceu não esboçar reação alguma – Alan, afinal, você veio do oeste?
Em resposta a pergunta, o guarda balançou a cabeça negativamente.
- Pelos deuses! De onde ele veio então? – o príncipe coçou a cabeça demonstrando uma expressão entre o susto e a confusão.
- Talvez venha de um lugar bem mais distante. – disse Dário calmamente – Talvez venha do além-mar.
- Se me deram licença. – Moira intrometeu-se na conversa dos dois – Eu preciso voltar para o castelo.
- Pode ir Moira. – Max lhe deu um sorriso, assim como Dário.
- Até mais tarde... – olhou um momento em direção ao chão e finalmente virou-se e voltou pelo caminho em que haviam vindo.
- A Moira está agindo de forma muito estranha. – Max desabafou, parecendo bastante preocupado – Eu sei que minha irmã é muitas coisas, mas não é uma pessoa desastrada. Acho que ela mentiu sobre o ferimento no rosto...
- Vossa Alteza tem alguma dedução sobre o que pode ter lhe acontecido?
- Não tenho certeza... – fitou Alan, que parecia estar com o olhar direcionado na direção em direção à entrada do castelo - Mas deve ser algo ruim, para que ela esteja agindo dessa forma. – cruzou os braços – O que quer que seja irei descobrir.
- Se houver algo que eu possa fazer, gostaria de ajudar – sorri.
- Obrigado, senhor Dário.
... E esse cap só tem conversa -_-......
Nat-Bear- Iniciante
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Data de inscrição : 02/04/2012
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Re: The Non-Fairy Tale
Maldito duque!!! D:
Tomara que o Dário faça algo de útil para ajudar o príncipe e que o Valo/Alan faça algo pra acabar com o maldito DDDDDD:
Adorei, Shuu XD!!!!!!!!
Tomara que o Dário faça algo de útil para ajudar o príncipe e que o Valo/Alan faça algo pra acabar com o maldito DDDDDD:
Adorei, Shuu XD!!!!!!!!
Re: The Non-Fairy Tale
Senti pena dela ~.~ ... A primeira parte do capitulo 4 tem alguns errinhos pelo que vi, são dois lugares com duas palavras repetidas. Achei que teve conversa demais e quase nada aconteceu. Acho que precisaria agrupar mais as coisas pra deixar um interesse maior. Ou tudo demora muito pra acontecer, ou pode ser que eu esteja acostumado demais com a correria comum dos mangás e animes kk XD
Creat n13- Aprendiz
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Idade : 31
Re: The Non-Fairy Tale
Creat n13 escreveu:Senti pena dela ~.~ ... A primeira parte do capitulo 4 tem alguns errinhos pelo que vi, são dois lugares com duas palavras repetidas. Achei que teve conversa demais e quase nada aconteceu. Acho que precisaria agrupar mais as coisas pra deixar um interesse maior. Ou tudo demora muito pra acontecer, ou pode ser que eu esteja acostumado demais com a correria comum dos mangás e animes kk XD
Você está acostumado com correria kkk XD. Conversas também podem ser um acontecimento XD. ( a vida não é feita de uma aventura colada na outra LOL). Mas a minha divisão está mais ou menos assim: cada capitulo costuma ter pelo menos uma dessas "partes" q eu divido com um pouquinho mais de ação.
Eu "anime/mangá" realmente as coisas funcionam diferente, mas eu não estou trabalhando com esse gênero de história. Está mais voltado para o estilo de um livro e em livros realmente, quanto mais longo e detalhado for, mais acontece de capítulos que parece que nada de importante aconteceu. Mas não é verdade que nada aconteceu. Não faço "fillers" kkkk XD. Tudo que eu colocar tem alguma importância.
Exemplo dessa parte 4.1 é que está tentando monstrar o quanto o personagem que apareceu ali é capaz de criar algum tipo de laço com as pessoas muuuito rápido. ( na parte 4.2 já mostra um pouquinho de ação e um certo conflito estranho.).
Eu já tinha dito antes, eu tenho uma maneira lenta de desenvolvimento XD. ( lendo senhor dos anéis dá até pra achar que eu vou rápido kkkkkk).
Nat-Bear- Iniciante
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Data de inscrição : 02/04/2012
Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
Odeio post duplo DDD:
Oh... Ação!!
Capitulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 2: Agradando a Princesa
Para aqueles que estavam sedentos por algo mais veloz XD.
Oh... Ação!!
Capitulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 2: Agradando a Princesa
- Spoiler:
- Parte 2: Agradando a Princesa
No entardecer do mesmo dia, Maxwell resolveu sair mais uma vez do castelo e levar sua irmã para respirar um pouco mais do ar puro vindo da floresta, pois estava preocupado com o modo que vinha agindo ao longo do dia. Seu mais novo amigo também resolveu acompanhá-los enquanto o duque parecia ocupado com alguns problemas que precisava resolver com seus vassalos.
- Então... Senhor Dário. - esboçou um sorriso quase imperceptível - O senhor sabe manejar este seu florete apropriadamente? - caminhava ao lado daquele homem gentil e elegante, ambos passeando tranquilamente pelo jardim do castelo, enquanto Maxwell montava, ali perto, o cavalo que o duque havia o emprestado, tentando acostumar-se ao animal para que pudesse participar da caçada no dia seguinte.
- Vossa Alteza está duvidando de minhas habilidades? - era a terceira vez que Moira via aquele sorriso sagaz nos lábios de Dário.
- Como posso ter tanta certeza de que não carrega isso apenas para impressionar alguém? - finalmente deixou um sorriso genuíno escapar.
- Vossa Alteza está me provocando ou me insultando? - parou e fitou os olhos da princesa.
- O que o senhor achar mais conveniente. - continuou o caminho, deixando-o para trás.
- Então terei de provar que sou muito melhor do que Vossa Alteza imagina. - seguiu-a até a borda do jardim.
- Provar? - deu um sorriso maldoso e apontou para uma direção fora do jardim - Está vendo?
Dário seguiu com os olhos o caminho o qual o dedo de Moira indicava e percebeu que, vários metros dali, Alan estava os observando parado no meio do gramado e de braços cruzados.
- Alan, não é? - apenas levantou o canto da boca - O que tem ele? - apesar da pergunta, Dário parecia ter entendido o que a princesa estava dizendo.
- Sim. Aquele imbecil está guardando o membro errado da família real... Pois bem, - virou o rosto para o cavalheiro ao seu lado - Derrote-o em um duelo e eu acreditarei no senhor. – mais um sorriso malicioso enfeitou seus lábios.
- Se é o que desejas então irei desafiá-lo para um duelo com todo o prazer. – fez uma rápida reverência e seguiu o caminho em direção ao guarda.
Moira foi logo atrás, curiosa para saber o que iria acontecer.
- Alan... – Dário parou a um metro e meio do homem misterioso e sorriu – Vossa alteza gostaria de assistir o resultado de um duelo entre você e eu.
O sujeito descruzou os braços e fitou a princesa, como se esperasse alguma aprovação dela.
- Já lhe disse para não me olhar assim. – virou o rosto, repudiando a reação dele, mas sem parecer tão irritada quanto da primeira vez – Se o senhor Dário está disposto a seguir com duelo neste exato momento, então tem minha aprovação. Podem iniciar o duelo. – afastou-se um pouco - A única regra que eu imponho é: Tentem não se ferir.
Dário removeu o florete da bainha presa à seu cinto sem pressa alguma e afastou-se alguns passos de seu oponente.
- Sugiro que o senhor não ignore o pedido de Vossa Alteza. – disse ao perceber a falta de reação do adversário.
Alan puxou o cachecol, desenrolando-o o pescoço e jogando-o para o lado. O tecido era pesado demais e pousou com certa abruptalidade sobre o gramado. Desembainhou a espada que carregava consigo, curvou o corpo para frente e afastou os joelhos. Segurava a arma na horizontal, a frente do rosto, de uma forma que a lâmina ficava rente ao seu braço, enquanto o que vestia a manopla com as garras de metal erguia-se ao lado da cabeça. Moira percebeu imediatamente que era uma posição completamente diferente da qual ele tinha usado para vencer Taurus.
O homem que havia proposto o duelo segurou seu florete na altura do abdômen, apontada para o adversário enquanto a mão livre erguia-se acima da cabeça. Uma posição comum para o tipo de arma que utilizava.
- Acredito que o senhor esteja utilizando uma arma não muito apropriada para o estilo que pretende usar. - avisou Dário enquanto sorria parecendo estar se divertindo.
- Cavalheiros... Quando quiserem.
Adiantando-se e fazendo seu primeiro movimento, o jovem de longos cabelos castanhos optou por um ataque simples e direto, que foi desviado para cima pelo movimento que Alan fez. O movimento desviado deixou sua guarda aberta tempo o suficiente para que o adversário pudesse contra-atacar. Alan esticou as garras metálicas em direção ao peito do oponente, mas foi jogado para trás por um chute no abdômen antes de alcançar seu objetivo.
O golpe não tinha sido forte o suficiente para tirar seu equilíbrio, apenas foi capaz de deixá-lo distante demais para cumprir seu objetivo.
Ambos retornaram a posição de ataque.
Desta vez o primeiro a se mover foi Alan. Ele fez um movimento para o alto, como um gancho, com a lâmina da espada, mas Dário inclinou-se para trás e esquivou-se, embora a lâmina tenha passado bastante próxima de seu pescoço. Com a inclinação ele também se ajoelhou e utilizou-se da posição para desferir mais um golpe de perfuração. Embora houvesse sido um movimento muito rápido e Moira quase não conseguiu acompanhar por causa da posição em que os dois homens estavam, o baque metálico denunciou o que havia acontecido. Alan havia usado a manopla para desviar o percurso do florete. No mesmo instante que desviava o golpe, também aproveitou para girar a espada na mão que estava erguida acima da cabeça e, com um movimento brusco e veloz, fez a lâmina mergulhar em direção a seu oponente que primeiro desviou o ombro do trajeto da espada com um giro e, em seguida, jogou-se de costas no chão para o lado ao qual havia girado.
Moira percebeu praticamente no primeiro golpe que eles haviam dado que estavam realmente tentando ferir um ao outro, o que quer dizer que não estavam seguindo sua única regra, no entanto, isso ficou ainda mais claro quando Dário levantou-se do chão e a princesa percebeu o longo corte na roupa que passava desde o ombro, passando por seu colete azul-marinho e chegando quase até o meio do abdômen. O tecido branco estava levemente manchado de sangue, então Dário havia mesmo sido ferido.
- Eu avisei aos senhores para não se ferirem! - gritou - Senhor Dário, o senhor está bem? - deu uns passos para frente em direção dele, mas o sujeito levantou uma das mãos pedindo para que ficasse onde estava.
- Devo dizer que me sinto honrado de que Vossa Alteza se preocupe com a condição em que estou, mas não há necessidade, a lâmina da espada apenas me atingiu superficialmente. - sorriu gentilmente para sua princesa.
- Alan! - exclamou irritada - Me desobedeça mais uma vez e vou fazer você se arrepender do dia em que colocou os pés em Sempterot!
O misterioso homem, que já havia parado de se movimentar e inclusive nem estava mais em sua posição de combate desde que havia ferido Dário, apenas virou o rosto na direção dela enquanto mantinha os olhos baixos.
- O senhor é realmente um guarda interessante. - sorriu enquanto voltava para sua posição.
Desta vez Alan assumiu uma posição mais parecida com a que havia usado no primeiro duelo em que Moira havia o colocado, as garras metálicas à frente do corpo e a espada virada para trás era segurada para além de suas costas. A princesa achava todas as técnicas de seu guarda estranhas.
Os dois desferiram pelo menos mais uns dois ataques cada antes da atenção de Moira ser roubada. Nenhum deles havia sido efetivo.
- Por que eles estão brigando? - perguntou Maxwell que acabara de chegar e não entendi o que estava acontecendo.
- Não estão brigando. - Moira olhou seu irmão pelo canto do olho - Estão duelando.
- Entendo.... - olhou mais uma vez para os homens duelando e então para sua irmã - Por que estão duelando?
- Por que eu gosto de duelos. - voltou a atenção para eles.
- Hmm.. Entendo... - fez uma careta - Então eu posso duelar também! - deu alguns passos para frente, passando de Moira.
- Você não! - segurou-o pelo ombro - Primeiro: Você é jovem demais. Segundo: Ainda precisa treinar mais para ser como eles. - voltou toda a atenção para o príncipe.
- Oh! Eu entendo porque você gosta de assistir duelos. Eles são muito bons! - olhava para eles com os olhos brilhando.
Moira não disse mais nada, apenas retornou a assistir, percebendo que havia perdido alguma coisa, pois Alan havia trocado a espada, que já era mais curta que o florete que Dário usava, por uma adaga.
- O que ele está fazendo? - murmurou.
- Não sei, mas acho que vou pedir para ele me ensinar estes movimentos depois! - Maxwell estava animado.
- Você já tem um professor para isso e Alan vai lhe ensinar como se nem fala? - respondeu sem perder a atenção no duelo.
- Podemos tentar fazê-lo me ensinar sem falar. - riu.
Moira apenas deixou escapar um suspiro.
Com toda sua velocidade, Alan correu em direção a Dário, pulando para cima dele. Dário balançou o florete na direção das pernas dele e então outro som de metal de chocando foi ouvido. Mais uma vez a lâmina do cavalheiro havia acertado o metal da luva de garras. Dário foi derrubado pelo impacto do pé de seu adversário que bateu exatamente no local em que antes havia feito o corte de raspão. No instante seguinte Alan estava com um dos joelhos apoiado sobre seu abdômen e com as garras próximas do rosto, mas aparentemente não havia sido o suficiente para tirar seu adversário de combate. Dário ainda assim contra-atacou, usando a lateral da espada mirou no braço do guarda, porém a investida foi novamente parada pela luva. Só que o plano de Dário era mudar sua atenção de lugar para conseguir tirá-lo de cima de seu peito e a tentativa funcionou. Enquanto Dário colocava a atenção em parar a lâmina da espada, o oponente o golpeou com toda a força com a lateral externa do braço na direção do pescoço, conseguindo o derrubar para trás.
Dário aproveitou e levantou-se rapidamente. Agora tinha um sorriso quase maldoso no rosto, mas seu adversário não tinha nenhuma expressão diferente daquela ameaçadora que normalmente usava.
O homem que empunhava a adaga correu novamente, mas com a guarda aberta, mantinha o corpo à frente das armas. Continuou mesmo com o florete apontado em direção ao seu peito e no último instante, quando a arma havia sido impulsionada para frente e quase tocado sua pele, ele girou o corpo, exatamente como o primeiro movimento contra Taurus, e quando estava de costas para a lateral do corpo de Dário desferiu um golpe de adaga para trás, sem nem ao mesmo ver onde estava mirando. Havia errado apenas porque seu adversário havia se movimentado tão rápido quanto ele e desviado para frente.
- Chega! - comandou a princesa.
Os dois homens que estavam novamente desferindo algum ataque um contra o outro pararam imediatamente.
- Já está anoitecendo e ficando frio. Então declaro este duelo encerrado. - fez um leve movimento vertical com a mão.
- Se é o que Vossa Alteza deseja. - Dário afastou-se de seu adversário, guardou a arma na bainha e fez uma reverencia.
- Sim. Estou ficando com frio e o senhor já me provou o bastante que sabe como usar a arma.
- O duelo dos senhores foi fabuloso! - clamou o jovem príncipe satisfeito em conhecer as habilidades em combate daqueles dois homens.
- Fico feliz em entreter Vossa Alteza o príncipe e a princesa. - tinha um gentil sorriso, mas estava visivelmente ofegante.
O outro participante do duelo, no entanto, estava parado e de braços cruzados, com o olhar fixo em direção à Dário, que estava de frente para Moira.
- Senhor Valo! - o príncipe correu até seu guarda, mas antes de dizer qualquer outra palavra foi interrompido pela irmã.
- Alan. - ela disse com seriedade.
- Aaaalan. - repetiu Maxwell com um tom aborrecido - O senhor poderia me ensinar alguns movimentos com a espada. - fez o pedido com empolgação.
O homem apenas pousou a mãos que vestia a manopla com garras em cima da cabeça do garoto que era bem mais baixo, batendo abaixo do peito do guerreiro.
- Ninguém permitiu que você o tocasse! - a irmã de Maxwell aproximou-se irritada e Dário veio logo atrás.
- Acalme-se Moira. Não tem por que se preocupar. - olhou para cima, para Alan, confuso com sua ação, mesmo que já houvesse tirado a mão de sua cabeça quando a princesa se manifestou.
- Aliás, onde estão seus outros guardas, Max? - parecia preocupada.
- Os dispensei por enquanto.
- Nunca mais o dispense! Ainda mais quando está exposto! Do lado de fora do castelo! - esbravejou gesticulando as mãos com nervosismo.
- Mas você também não está com os seus. - franziu a testa.
- Eu não sou o futuro rei!
- Vossa Alteza. - intrometeu-se Dário - o senhor Alan e eu estamos aqui, podemos cuidar de Vossa Alteza o príncipe. - sorriu com todo seu carisma, o ferimento parecia não incomodá-lo.
- Mas antes estavam ocupados. -respirou fundo, tentando se desfazer da aflição.
- Por que está tão preocupada comigo Moira? - foi até a irmã e segurou sua mão.
- Sempre me preocupo com você. É meu irmão mais novo. - o envolveu em seus braços e o abraçou.
- Ei. Ei! - ficou constrangido de ser abraçado na frente dos outros dois.
Enquanto o príncipe era abraçado por sua irmã, Dário, que assistia aos dois com um sorriso no rosto, dirigiu o olhar para Alan que, apesar de estar com praticamente a mesma expressão facial, algo nele dava a impressão de que estava incomodado. O sujeito misterioso logo percebeu que estava sendo observado e olhou em direção ao seu observador. Lançou-lhe um olhar ameaçador, virou-se, recuperou o manto que estava no chão e foi embora, ou pelo menos pretendia. Dário correu até ele e tocou seu ombro, fazendo Alan voltar-se para ele.
- Agradeço por aceitar o duelo - sussurrou - Foi tão divertido, quanto duelar com um homem que eu conheço. - demonstrou mais um sorriso ardiloso.
Alan o encarou por quase um minuto, fitando seus olhos, parecendo excepcionalmente perturbado com a atitude dele, que não reagiu de maneira alguma, além de manter o mesmo sorriso. O sujeito misterioso então baixou os olhos, virou-se novamente e finalmente foi embora, deixando-os para trás.
Para aqueles que estavam sedentos por algo mais veloz XD.
Nat-Bear- Iniciante
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Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
LOL... esse Dário ainda tem o que falar XD!
Muito boa a luta, Shuu XD! Adorei XD!!!
Muito boa a luta, Shuu XD! Adorei XD!!!
Re: The Non-Fairy Tale
Oh!!! QUe bom que gostou!!! Que bom que deu pra entender a luta :DDDDD!
É.. Mas o Dário fala muito já kkkk XD.
É.. Mas o Dário fala muito já kkkk XD.
Nat-Bear- Iniciante
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Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
LOL! Isso é verdade xD!Nat-Bear escreveu:Oh!!! QUe bom que gostou!!! Que bom que deu pra entender a luta :DDDDD!
É.. Mas o Dário fala muito já kkkk XD.
Re: The Non-Fairy Tale
hsuahsuahsuhau XD Ta muito bom!! ^^ Vlw pela ação! =P kkkk
Agora sim estou vendo que a princesa é mesmo humana. Demonstrando afeição para com irmão em publico. Antes ela era pra mim sem sentimento algum, pior do que Kyubei de Madoka Magica ... haushaus o__o
Agora sim estou vendo que a princesa é mesmo humana. Demonstrando afeição para com irmão em publico. Antes ela era pra mim sem sentimento algum, pior do que Kyubei de Madoka Magica ... haushaus o__o
Creat n13- Aprendiz
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Idade : 31
Re: The Non-Fairy Tale
Creat n13 escreveu:hsuahsuahsuhau XD Ta muito bom!! ^^ Vlw pela ação! =P kkkk
Agora sim estou vendo que a princesa é mesmo humana. Demonstrando afeição para com irmão em publico. Antes ela era pra mim sem sentimento algum, pior do que Kyubei de Madoka Magica ... haushaus o__o
Se ela não gostasse do irmão (ou se não tivesse sentimentos XD) acha q ela teria se submetido e ficado quieta quanto ao que aconteceu com o rosto dela XD?
Nat-Bear- Iniciante
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Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
CAPITULO NOOOOOVO!
De agora em diante vou postar capitulos lá no blog e postar só o link aqui. Lá é mais fácil de ler!
Capítulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 3: Olhos Malditos.
http://thenonfairytale.blogspot.com.br/2012/07/capitulo-4-parte-3.html
De agora em diante vou postar capitulos lá no blog e postar só o link aqui. Lá é mais fácil de ler!
Capítulo 4: Os Hóspedes de Sobbar
Parte 3: Olhos Malditos.
http://thenonfairytale.blogspot.com.br/2012/07/capitulo-4-parte-3.html
Nat-Bear- Iniciante
- Mensagens : 39
Data de inscrição : 02/04/2012
Idade : 36
Re: The Non-Fairy Tale
Eu já li todos os seus o/ LOL
Sensacional! Adorei a forma que você está expondo os persos xD!
Sensacional! Adorei a forma que você está expondo os persos xD!
Re: The Non-Fairy Tale
Bem, Dona Ursa;
Recém li todas as partes do Capítulo 1.
A primeira parte é, de fato, literariamente catastrófica (e logo explicarei por quê); mas, felizmente, é apenas o começo, e geralmente é precitado julgar qualquer coisa somente pelo seu começo; então evidentemente li as próximas partes logo em seguida, e fiquei positivamente supreso (também explicarei por quê).
"Oh!" (como diria você) Um caso particular de pessoa que aparentemente escreve, no gênero fantasia, pior as cenas de ação do que outros tipos cenas? É uma de minhas constatações por enquanto.
De fato, o que ocorre tecnicamente na primeira parte é que você fatiou tanto cada parágrafo, gerando muitos microparágrafos, os quais parecem ter sido, em grande parte, responsáveis por uma constante interrupção da própria sequência de ação; consequentemente, a cena inteira foi comprometida: acontece algo pequeno, pausa; acontece algo pequeno, pausa; e assim sucessivamente. Essa fórmula não parece funcionar muito bem nesse caso, e eu não sei de onde você tirou essa idéia: de que uma cena de ação devesse ser reduzida a microparágrafos. Eu digo isso porque, fiquei até imaginando se o resto da história inteira não iria ser contada dessa mesma maneira (com cortes/finalizações/interrupções o tempo todo); mas não. E isso muda tudo.
Obs: apenas pude identificar 1 erro (grosseiro, mas isolado) de Português: sessado => cessado. O que me leva à conclusão de que, na questão formal, nem vem ao caso alguém como eu abordar (a não ser que eu fosse doutor no ramo e enxergasse muitas vezes melhor do que enxergo atualmente); apenas reclamo do seguinte: se em algum momento você tiver dúvida de como se escreve uma palavra difícil, use alguns dos inúmeros dicionários cibernéticos, pesquisando no Google; é instantâneo. Erros de digitação (ou seria de "digitaortogração"? -- de falta de familiaridade com a própria língua) não são consistentes para leitores chatos xD; pois não convence.
Bem, agora, vamos passar às demais partes do capítulo 1
Realmente, você tem um talento interessante para desenvolver diálogos, e cenas inteiras de diálogos e afins. O ritmo está bem equilibrado com as ações de cada personagem; mostra-se pouco, mas o suficiente para o desenvolvimento da trama e das relações. Está (QUASE sempre) claro quem está falando; além disso, há, numa dose razoavelmente adequada informações interessantes também sobre: como se está falando, de onde está falando; e as falas parecem caracterizar bem cada personagem individualmente.
A caracterização é boa; no entanto, isso não significa que os personagens em si sejam muito interessantes. Eu diria que, trabalhar com figuras recorrentes como reis, princesas, súditos e um protagonista em potencial (herói?) que quase nada exprime, não é uma tarefa das mais complicadas! Então o cenário está disposto a favor desse tipo de desenvolvimento.
Em todo caso, existe uma GRANDE discordância de qualidade estilística, da parte 1 para as partes seguintes. E isso é preocupante para a integridade de uma ficção. Isso sugere que você tem um dever de casa a fazer em relação alguma coisa, que eu não sei exatamente o que seja (possivelmente simplesmente cenas de ação? ou possivelmente como começar uma história? ou qualquer outra coisa); você tem que descobrir qual é esse seu ponto fraco primeiro; a partir disso, de sua identificação, melhorá-lo exponencialmente, ou então, evitar a todo custo se expô-lo, utilizando-se de outros recursos para suprir as necessidades narrativas.
Uma questão do enredo que achei interessante até o momento, e que eventualmente é típico de novelas (televisivas; entre outras coisas), é que, da parte do leitor, não sabemos exatamente ainda quem é (ou quem são) o(s) protagonista(s). Tanto o Rei, quanto a Princesa, quanto o Herói (aquele que vem para ajudar), são potenciais protagonistas, e é impossível deduzir nesse estágio quem é o herói, o coadjuvante e o vilão da história, no sentido mais tradicional. Eu gostei desse jogo porque qualquer um deles pode ser o herói e qualquer um deles pode ser o vilão.
A Princesa pode ser violenta com as palavras com os outros, mas ninguém sabe realmente as reais intenções dela (que poderiam ser boas inclusive); ela poderia ser assim, em função da própria descrição do rei inicialmente (muito oportuna e clássica para um enredo com um rei na verdade), pois se ele for manipulável, e a filha dele souber, é compreensível a postura de desconfiança defensiva dela perante a tudo e a todos; no entanto, eu acho que está faltando uma peça para poder-se entender melhor sua personalidade: está faltando a apresentação de um súdito que se oponha realmente a ela, se houver.
Tanto o Rei, quanto a Princesa e o Herói, são ambos protagonistas ou antagonistas em potencial, e são todos os três um tão misterioso quanto o outro. Mas acredito que o seu tiro realmente certeiro foi com a figura do Rei: Afinal, será que ele é tolo ou não? Os outros personagens podem esperar, e eles não parecem ser tão complexos, e eu duvido que o serão. Mas posso estar enganado.
Enfim, preciso ler a continuação.
Mas por enquanto, de uma maneira resumida e simples, acho que temos: um retrabalhamento de um reino tradicional, com personagens convencionais de fantasia, com fortes aspectos de enredo novelísticos (poderia eu saber quais seriam algumas de suas referências neste aspecto? se houver algo relevante), uma boa narrativa (das cenas de diálogos), uma boa caracterização (de personagens convencionais, bem entendido), um trabalho estilístico por desenvolver, e, sobretudo, uma proposta muito interessante de intriga por acontecer; é a promessa da história, pelo menos do jeito como ela tem se apresentado. xD
OBS: a leitura que fiz foi dos posts aqui; mas agora entendi que o quente mesmo seria o conteúdo do blog. Então, se eu estiver certo, tenho que continuar lendo por lá (e até preferiria que assim fosse; pois lá há mais formatação e arte editorial digital).
Recém li todas as partes do Capítulo 1.
A primeira parte é, de fato, literariamente catastrófica (e logo explicarei por quê); mas, felizmente, é apenas o começo, e geralmente é precitado julgar qualquer coisa somente pelo seu começo; então evidentemente li as próximas partes logo em seguida, e fiquei positivamente supreso (também explicarei por quê).
"Oh!" (como diria você) Um caso particular de pessoa que aparentemente escreve, no gênero fantasia, pior as cenas de ação do que outros tipos cenas? É uma de minhas constatações por enquanto.
De fato, o que ocorre tecnicamente na primeira parte é que você fatiou tanto cada parágrafo, gerando muitos microparágrafos, os quais parecem ter sido, em grande parte, responsáveis por uma constante interrupção da própria sequência de ação; consequentemente, a cena inteira foi comprometida: acontece algo pequeno, pausa; acontece algo pequeno, pausa; e assim sucessivamente. Essa fórmula não parece funcionar muito bem nesse caso, e eu não sei de onde você tirou essa idéia: de que uma cena de ação devesse ser reduzida a microparágrafos. Eu digo isso porque, fiquei até imaginando se o resto da história inteira não iria ser contada dessa mesma maneira (com cortes/finalizações/interrupções o tempo todo); mas não. E isso muda tudo.
Obs: apenas pude identificar 1 erro (grosseiro, mas isolado) de Português: sessado => cessado. O que me leva à conclusão de que, na questão formal, nem vem ao caso alguém como eu abordar (a não ser que eu fosse doutor no ramo e enxergasse muitas vezes melhor do que enxergo atualmente); apenas reclamo do seguinte: se em algum momento você tiver dúvida de como se escreve uma palavra difícil, use alguns dos inúmeros dicionários cibernéticos, pesquisando no Google; é instantâneo. Erros de digitação (ou seria de "digitaortogração"? -- de falta de familiaridade com a própria língua) não são consistentes para leitores chatos xD; pois não convence.
Bem, agora, vamos passar às demais partes do capítulo 1
Realmente, você tem um talento interessante para desenvolver diálogos, e cenas inteiras de diálogos e afins. O ritmo está bem equilibrado com as ações de cada personagem; mostra-se pouco, mas o suficiente para o desenvolvimento da trama e das relações. Está (QUASE sempre) claro quem está falando; além disso, há, numa dose razoavelmente adequada informações interessantes também sobre: como se está falando, de onde está falando; e as falas parecem caracterizar bem cada personagem individualmente.
A caracterização é boa; no entanto, isso não significa que os personagens em si sejam muito interessantes. Eu diria que, trabalhar com figuras recorrentes como reis, princesas, súditos e um protagonista em potencial (herói?) que quase nada exprime, não é uma tarefa das mais complicadas! Então o cenário está disposto a favor desse tipo de desenvolvimento.
Em todo caso, existe uma GRANDE discordância de qualidade estilística, da parte 1 para as partes seguintes. E isso é preocupante para a integridade de uma ficção. Isso sugere que você tem um dever de casa a fazer em relação alguma coisa, que eu não sei exatamente o que seja (possivelmente simplesmente cenas de ação? ou possivelmente como começar uma história? ou qualquer outra coisa); você tem que descobrir qual é esse seu ponto fraco primeiro; a partir disso, de sua identificação, melhorá-lo exponencialmente, ou então, evitar a todo custo se expô-lo, utilizando-se de outros recursos para suprir as necessidades narrativas.
Uma questão do enredo que achei interessante até o momento, e que eventualmente é típico de novelas (televisivas; entre outras coisas), é que, da parte do leitor, não sabemos exatamente ainda quem é (ou quem são) o(s) protagonista(s). Tanto o Rei, quanto a Princesa, quanto o Herói (aquele que vem para ajudar), são potenciais protagonistas, e é impossível deduzir nesse estágio quem é o herói, o coadjuvante e o vilão da história, no sentido mais tradicional. Eu gostei desse jogo porque qualquer um deles pode ser o herói e qualquer um deles pode ser o vilão.
A Princesa pode ser violenta com as palavras com os outros, mas ninguém sabe realmente as reais intenções dela (que poderiam ser boas inclusive); ela poderia ser assim, em função da própria descrição do rei inicialmente (muito oportuna e clássica para um enredo com um rei na verdade), pois se ele for manipulável, e a filha dele souber, é compreensível a postura de desconfiança defensiva dela perante a tudo e a todos; no entanto, eu acho que está faltando uma peça para poder-se entender melhor sua personalidade: está faltando a apresentação de um súdito que se oponha realmente a ela, se houver.
Tanto o Rei, quanto a Princesa e o Herói, são ambos protagonistas ou antagonistas em potencial, e são todos os três um tão misterioso quanto o outro. Mas acredito que o seu tiro realmente certeiro foi com a figura do Rei: Afinal, será que ele é tolo ou não? Os outros personagens podem esperar, e eles não parecem ser tão complexos, e eu duvido que o serão. Mas posso estar enganado.
Enfim, preciso ler a continuação.
Mas por enquanto, de uma maneira resumida e simples, acho que temos: um retrabalhamento de um reino tradicional, com personagens convencionais de fantasia, com fortes aspectos de enredo novelísticos (poderia eu saber quais seriam algumas de suas referências neste aspecto? se houver algo relevante), uma boa narrativa (das cenas de diálogos), uma boa caracterização (de personagens convencionais, bem entendido), um trabalho estilístico por desenvolver, e, sobretudo, uma proposta muito interessante de intriga por acontecer; é a promessa da história, pelo menos do jeito como ela tem se apresentado. xD
OBS: a leitura que fiz foi dos posts aqui; mas agora entendi que o quente mesmo seria o conteúdo do blog. Então, se eu estiver certo, tenho que continuar lendo por lá (e até preferiria que assim fosse; pois lá há mais formatação e arte editorial digital).
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